DICAS DE PASSEIO: Engenheiro Marsilac

Marsilac é um distrito no extremo sul do município brasileiro de São Paulo, pertencente à subprefeitura de Parelheiros. Seu nome é uma homenagem ao engenheiro José Alfredo Marsilac, que desenvolveu várias técnicas para a construção de estradas e túneis mesmo perdendo 99% de sua visão por ter sido atingido por uma bomba na revolução de 1932.

Formação

A formação do distrito se deve especialmente à construção do Ramal Mairinque-Santos da Estrada de Ferro Sorocabana, inaugurado em 1935. Deste ramal, havia três estações no distrito: Engenheiro Marsilac (que deu nome ao bairro do entorno e posteriormente ao próprio distrito), Evangelista de Souza e Rio de Campos.

A parte mais ao sudeste do bairro , o bairro de Evangelista de Souza, marcado pela Serra do Mar, a Ferrovia Mairinque-Santos e o Rio Capivari, pertenceu até 1944 ao Município de São Vicente, sendo então transferido para o Distrito de Parelheiros, e passando a pertencer à Capital.

Geografia

Limites
  • Norte: distrito de Parelheiros
  • Sul: municípios de Itanhaém e São Vicente.
  • Leste: município de São Bernardo do Campo
  • Oeste: municípios Juquitiba e Embu-Guaçu.
Localizado próximo à serra do Mar, quase totalmente rural, tem a maior área territorial do Município, equivalente à toda sua área central. Possui também a densidade populacional mais baixa de todos os distritos, sendo boa parte coberto por reservas da Mata Atlântica.

Trata-se do distrito mais remoto da capital, localizado a cerca de 40 quilômetros do Centro e entre 20 e 30 quilômetros das praias do oceano Atlântico. Faz divisa com os municípios de São Vicente, Itanhaém e Embu-Guaçu , já na Baixada Santista. De seus limites ao sul, é possível se avistar o mar em alguns pontos. Abriga uma minúscula área do município que fica ao nível do mar, localizada no pequeno vale do Rio Capivari.

É o distrito mais pobre e com mais baixo índice de desenvolvimento humano do município de São Paulo.

Cachoeira

Existe uma cachoeira em especial, acessível de carro ou ônibus, conforme mapa abaixo:


Como chegar?

De carro
Demos como exemplo o centro do bairro de Santo Amaro, conforme mapa abaixo:


Você pode fazer sua rota pelo Google Maps

De ônibus (a partir do Term. Santo Amaro)
6960/10 - Term. Santo Amaro - Term. Varginha
6L01/10 - Term. Varginha - Marsilac

Ao chegar no final, em Marsilac, há uma rua beirando a linha do trem, sem asfalto que dará na cachoeira, algo em torno de 1h30 a pé.
Mais informações de como chegar, acesse o site da SPTrans.

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DICAS DE PASSEIO: Itanhaém-SP

Itanhaém é um município da Região Metropolitana da Baixada Santista, no estado de São Paulo, no Brasil. É o segunda cidade mais antiga do Brasil. A sua população estimada em 2011 era de 88 214 habitantes e a área é de 599,017 km², o que resulta numa densidade demográfica de 147,27 habitantes por quilômetro quadrado.

Como chegar?
De carro: Situado a 109 km da capital de São Paulo, o acesso a Itanhaém pode ser feito pela Rod. Anchieta ou Rod. dos Imigrantes,  e seguindo  pela Rod. Padre Manoel da Nóbrega, Tambêm existe a possibilidade de utilizar a Rod. Régis Bitencourt.

De ônibus
Via Terminal Jabaquara (Breda Turismo) / ônibus saem a cada meia hora, em média
Valor da Passagem: R$ 33,30
Tempo de viagem: 01h50
Via Rodovia Imigrantes/Rodovia Anchieta/Rodovia Padre Manoel da Nóbrega

Via Terminal Barra Funda (Intersul Turismo) / saem apenas dois ônibus por dia, um as 06h30 e outro as 16h15
Valor da Passagem: 40,90
Tempo de Viagem: 04h30
Via Rodovia Régis Bittencourt/Rodovia Padre Manoel da Nóbrega

Principais Distâncias
São Paulo: 109 km
Santos: 62 km
Mongaguá: 19 km
Peruíbe: 20km

Topônimo
O nome do município é uma referência ao Rio Itanhaém, que banha o município8 . "Itanhaém" é a corruptela de "itá-nha'em" , um termo de origem tupi que possui dois significados possíveis: "pedra que canta", através da junção dos termos itá (pedra) e nha'em (canto), em referência ao som produzido pelo choque das ondas nas pedras espalhadas pelas suas praias; e "Pedra que Chora", provavelmente pelo visual das águas que escorrem languidamente pelas pedras, tal qual lágrimas, após serem atingidas por altas ondas.
 
Estância balneária
Itanhaém é um dos 15 municípios paulistas considerados estâncias balneárias pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por lei estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto ao seu nome o título de "estância balneária", termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais.
 
História
O núcleo original da cidade, às margens do rio Itanhaém, teria sido fundada por Martim Afonso de Sousa durante os dois anos em que permaneceu na região de São Vicente, ou talvez pelos portugueses João Rodrigues Castelhano e Cristóvão Gonçalves, segundo a tradição em 22 de abril de 1532, sendo portanto o segundo núcleo populacional criado pelos colonizadores portugueses no território brasileiro. Segundo frei Gaspar da Madre de Deus,no entanto, não haveria em 1555 nenhuma povoação no terreno onde, depois, foi instalada a vila de Nossa Senhora da Conceição de Itanhaém. É certo, porém, que o povoado de Itanhaém já existia no Século XVI13, conforme atesta um mapa que apontava a existência dela em, pelo menos, 159714, sendo certa a existência de Itanhaém anterior a 1561.

O povoado surgiu aos pés do Convento Nossa Senhora da Conceição, o qual foi construído estrategicamente no alto do Morro do Itaguaçu, ficando a Vila aproximadamente onde hoje está a Praça Doutor Carlos Botelho, em um local que, na época, ficava às margens do antigo leito do Rio Itanhaém. Esta localização original era estratégica, visando que os moradores, em caso de ataque de índios inimigos, pudessem se refugiar e defender do alto do morro. A povoação foi elevada a categoria de Vila em abril de 1561 pelo capitão-mor Francisco de Morais, sendo então nomeada de Vila Conceição de Itanhaém passando a ter sua própria Câmara Legislativa,e o primeiro núcleo político, os quais existem continuamente desde então até hoje. É possível que parte das paredes originais da Casa de Câmara e Cadeia existente até hoje datem desta época.

Uma das primeiras igrejas do Brasil foi construída em território, na época, de Itanhaém, restando hoje apenas as chamadas ruínas de "Abarebebê", atualmente no território do emancipado município de Peruíbe. Em 1563, o famoso navegante alemão Hans Staden naufragou em alto-mar, tendo nadado para a vila de Itanhaém e, daí, partido para o litoral norte. Outra figura importante na história da cidade foi o Padre José de Anchieta, hoje elevado a Santo Católico São José de Anchieta, que peregrinou várias vezes pela região durante o Século XVI, catequizando índios locais.

De 1624 até 1753, Itanhaém chegou a seu auge em importância ao ser elevada a condição de Cabeça da Capitania de Itanhaém governada pela Condessa de Vimieiro e por seus descendentes . Ser cabeça de Capitania na época equivaleria hoje a ser Capital estadual. A Condessa era neta e herdeira de Martim Afonso de Sousa e governaria a Capitania de São Vicente, da qual Itanhaém fazia parte. Mas após um questionamento judicial, a Condessa foi destituída de seu cargo de Donatária. Assim, por conta própria, criou sua Capitania, A Capitania Conceição de Itanhaém, a qual foi decisiva para a História do Brasil, pois dela saíram as primeiras grandes Entradas e Bandeiras desbravando o interior do continente selvagem, o que levaria ao surgimento de estados como Minas Gerais, Paraná, Goiás e Mato Grosso. Itanhaém só viria a fazer parte do Estado de São Paulo a partir de 1753, quando a capitania que levava seu nome foi comprada pela Coroa Portuguesa e extinta, passando seu território ao governo da Capitania de São Paulo.

Em 1654, foi aí construído um novo Convento de Nossa Senhora da Conceição, o qual ficou popularmente conhecido como Convento dos Franciscanos. Ainda em 1888, graças à ideia de Isaías Cândido Soares e João Batista do Espírito Santo, a Câmara Municipal fundou o Gabinete de Leitura, visando levar educação aos moradores locais. O Brasil começou o Século XXI ainda enfrentando problemas com altas taxas de analfabetismo, enquanto Itanhaém, graças à iniciativa do Gabinete quase erradicou o analfabetismo entre seus moradores ainda no Século XIX. Por fim, em 1906, já durante a República Velha a Vila Conceição de Itanhaém foi elevada à condição de Município, passando a ser governada por um Prefeito a partir de 1908, com João Baptista Leal. A cidade ainda fez história ao ser a primeira no Estado de São Paulo, e a segunda em todo o Brasil a ter como prefeita eleita uma mulher, Spasia Albertina Bechelli Cecchi, ainda em 1936.

A princípio Itanhaém permaneceu até o começo do Século XX como apenas como uma pacata e isolada vila de pescadores e agricultores caiçaras. Itanhaém só se tornou uma cidade com viés turístico, atraindo visitantes temporários de outras partes, após a chegada da ferrovia ao local em 1913. Foi assim, inclusive, recebendo turistas que chegavam pela ferrovia, em busca das belas e intocadas praias, ilhas e morros, que nasceram e se desenvolveram bairros afastados como o Bairro do Poço, atual Belas Artes e Suarão, todos na primeira metade do Século XX. O turismo existia na então cidade, mas ainda era pequeno por conta da precariedade dos meios de transporte, uma vez que a única opção era a Linha Santos-Juquiá (Sorocabana). O turismo no município sofreria o salto definitivo com a inauguração da Rodovia Padre Manoel da Nóbrega em 1961. A partir desse ano, o acesso à cidade ficou muito prático para os turistas que estivessem de carro, vindo de qualquer parte do estado. Ainda em 1961, a Breda Turismo passou a operar uma linha de ônibus ligando a cidade à Grande São Paulo.

Por fim, Itanhaém acabou perdendo boa parte de seu enorme território com as emancipações dos municípios de Itariri em 1948, e de Peruíbe e Mongaguá, ambas em 1959.

Turismo
Entre os inúmeros atrativos turísticos da cidade podem-se destacar as praias, os rios navegáveis, os passeios de barco rio acima ou em alto-mar, a Mata Atlântica semi-intocada (que valeu à cidade o apelido de "Amazônia Paulista"), as reservas indígenas habitadas, o Centro Velho com o Beco de Sant'Anna e a Casa de Câmara e Cadeia,a Igreja Matriz de Sant'Anna, as Ruínas do Convento Nossa Senhora da Conceição, a Cama de Anchieta, os morros à beira mar do Sapucaitava, do Costão e do Paranambuco; as Ilhas marítimas da Queimada Pequena e da Queimada Grande,a qual é o único local do mundo onde se encontra a Cobra Jararaca-ilhoa, etc.

A festa mais famosa do balneário é o anual Rodeio de Itanhaém, considerado o maior rodeio do país em cidade litorânea, o qual é realizado anualmente desde 2005, sempre com a participação de cantores de grande sucesso a nível nacional. A Prefeitura também costuma promover shows de grandes atrações musicais na cidade durante o Verão, período de maior movimento turístico.

Cultura
A cidade oferece cursos gratuitos de Dança, Música e Artes marciais para os munícipes.

Itanhaém possui Escolas de Samba de bairro e desfile durante o Carnaval. Há várias festas típicas festejadas anualmente, geralmente de cunho religioso Católico Romano, realizadas com apoio da Prefeitura, como Pentecostes, Corpus Christi, em homenagem a São José de Anchieta, a Nossa Senhora da Conceição, entre outras.

Uma das marcas da cidade é a tradicional Banda Marcial Municipal de Itanhaém. Considerada um dos mais tradicionais e premiados corpos musicais do Estado de São Paulo, a Banda Marcial de Itanhaém, vinculada à Prefeitura, tem em sua trajetória importantes títulos como, o tricampeonato geral no Concurso Nacional de Bandas e Fanfarras em 1994, 1999 e 2000. Composta por quase 100 integrantes, a Banda trabalha com a finalidade de promover e difundir a cultura musical como instrumento de transformação social. Apesar de ser instituída por lei apenas em 1987, ela foi criada por músicos locais em 1973 e, desde então, não parou mais. No total, foram mais de 800 apresentações em concertos.

A cultura caiçara, do habitante típico da região pode ser observada no estilo de vida dos vários moradores locais que vivem da pesca, seja na praia, nos costados rochosos, ou em barcos nos rios ou em alto mar. Há, por fim, a cultura indígena, pois há uma comunidade grande de ameríndios espalhados pela cidade, em bairros e em tribos um tanto isoladas espalhadas pelas matas do município.

Geografia
Itanhaém tem a maior parte de seu território formados por planícies ao nível do mar, que vão desde as praias até a base das encostas da Serra do Mar. Tal planície é entrecortada por morros isolados, levemente íngremes, de baixa elevação, e também por uma bacia de rios, ocorrendo manguezais, em algumas regiões periféricas destes rios. A Mata Atlântica permanece bem conservada em flora e fauna no interior do território, especialmente na Serra. Por fim, apesar de ser um município litorâneo, com quase toda sua localização em região pouca elevação, Itanhaém possui um pequeno trecho de seu território já sobre o Planalto de Piratininga. Nesta pequena parte do município encontram-se chácaras e moradores, com um clima e relevo que diferem totalmente do típico encontrado na maior parte do município. Não há ligação direta e interna entre este bairro Chácara Alto da Serra e os demais bairros e o Centro da cidade, sendo necessário, pra se locomover entre eles se retornar até a Capital, descer a Serra pelo Sistema Anchieta-Imigrantes e ainda se atravessar boa parte dos municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista.

Abriga parte da Área de Relevante Interesse Ecológico Ilhas Queimada Pequena e Queimada Grande, criada em 1985 e administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.

Seus limites são Juquitiba e São Paulo a norte, Embu-Guaçu a nordeste, São Vicente e Mongaguá a leste, Peruíbe a sudoeste e Pedro de Toledo a oeste. O Oceano Atlântico fica ao sudeste do município.
 
Demografia
Dados do Censo - 2010
População total: 87 053
Urbana: 86 238
Rural: 815
Homens: 42 189
Mulheres: 40 869

Densidade demográfica (hab./km²): 145,33
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 22,9736
Expectativa de vida (anos): 69,65
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,53
Taxa de alfabetização: 91,81%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,779

IDH-M Renda: 0,716
IDH-M Longevidade: 0,744
IDH-M Educação: 0,876

(Fonte: IPEADATA)
 
Clima
Gráfico climático para Itanhaém

O clima de Itanhaém é o subtropical úmido, sem meses secos, com verões quentes e invernos brandos, sendo o mês mais quente Janeiro, com uma média de 24 °C e o mais frio é julho, com uma média de 17 °C.
 
Hidrografia
Rio Itanhaém
Rio Preto
Rio Aguapeú
Rio Branco
Rio do Poço
Oceano Atlântico

Transporte
O município possui linhas municipais, além do apoio auxiliar de pequenas linhas turísticas.

Há uma Rodoviária Interestadual, ligando a cidade tanto a outros municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista, quanto à Capital São Paulo, a Osasco, a São Bernardo do Campo, assim como a cidades do Vale do Ribeira e até dos estados do Paraná e de Santa Catarina, tais como Curitiba, Florianópolis e Joinville.

A cidade possui Ferrovia, mas ela está abandonada e os trens de passageiros não circulam desde a Década de 1990.

A cidade possui ainda um aeroporto estadual,o Aeroporto de Itanhaém, o qual é capacitado pra receber pequenos aviões e helicópteros:

Rodovias
Rodovia Padre Manuel da Nóbrega (SP-55)
Rodovia Nova Imigrantes (SP-57) (projeto autorizado mas não iniciado)

Política
Itanhaém foi elevado à condição de Vila em abril de 1561, tendo desde então e ininterruptamente vida política e uma Câmara de Vereadores. O poder Executivo Municipal foi administrado por Prefeitos ou Intendentes eleitos indiretamente pela Câmara de Vereadores, no período entre 1908 e 1947. A partir de 1948, o Poder Executivo vem sendo administrado por Prefeitos eleitos diretamente pela população.

O primeiro prefeito de Itanhaém foi João Baptista Leal, que governou de 1908 a 1915. O primeiro Prefeito eleito por voto direto foi Harry Forssell, para governar entre 1948 e 1951. O prefeito que governou por mais tempo foi Miguel Simões Dias, que em dois mandatos, administrou por praticamente 9 anos o município. O prefeito mais jovem ao assumir foi Totó Mendes, com apenas 26 anos de idade ao assumir a Prefeitura em 1926. Por fim, Itanhaém foi inovadora ao eleger ainda em 1936, pela primeira vez em todo Estado de São Paulo, uma mulher para prefeita, Spasia Albertina Bechelli Cecchi.

Atualmente, Itanhaém elege seu prefeito por voto direto da população , além de dez vereadores para o Poder Legislativo Municipal.

BairrosAguapeú
Araraú
Bairro do Rio Acima
Baixio
Belas Artes
Bopiranga
Campos Elísios
Centro
Cibratel I
Cibratel II
Cibratel - Chácaras
Cidade Anchieta
Corumbá
Equitação
Gaivotas - Interior
Gaivotas - Praia
Grandesp
Guapiranga
Guaraú
Guapurá
Guarda Civil
Ivoty
Jamaica - Interior
Jamaica - Praia
Jardim América
Jardim Anchieta
Jardim Coronel
Jardim Fazendinha
Jardim Marilú - Interior
Jardim Marilú - Praia
Jardim Suarão - Interior
Jardim Suarão - Praia
Laranjeiras
Loty
Mambú
Marrocos
Mosteiro
Nova Itanhaém - Interior
Nova Itanhaém - Praia
Nossa Senhora do Sion
Oásis
Praia dos Sonhos
Raminho
Sabaúna
São Fernando
Santa Júlia
Satélite
Savoy
Suarão - Interior
Suarão - Praia
Tropical
Tupy
Umuarama
Verde Mar
Vila São Paulo

Igreja Católica
O município pertence à Área Pastoral da Diocese de Santos.

O município teve grande influência da Igreja Católica Apostólica Romana, desde sua origem em 1532, quando da fundação do povoado, quando recebeu o título de "Conceição de Itanhaém", devido à verdadeira data de fundação, 8 de dezembro, dia dedicado a Nossa Senhora da Conceição[carece de fontes].

No mesmo ano, deu-se início, pelos jesuítas, à construção de uma ermida, no alto do Morro Itaguassú, dedicada à padroeira Nossa Senhora da Conceição. Entretanto, somente no ano de 1553, com a criação da Irmandade de Nossa Senhora da Conceição de Itanhaém, a irmandade primaz do Brasil, é que foi encomendada, de Portugal, uma imagem da padroeira, a qual introduziu o culto mariano no país, conhecida como a Imaculada Conceição, também chamada de "Virgem de Anchieta" (pois o beato padre José de Anchieta inspirou-se nela para escrever a obra literária "Poema à Virgem"), que se encontra, hoje, na Igreja Matriz de Sant'Anna. A Irmandade de Nossa Senhora da Conceição de Itanhaém ainda hoje resiste no município, desempenhando papel importante na condução da festa da padroeira da cidade[carece de fontes]. O convento é tombado como patrimônio da cidade.

No ano de 1561, surgiu a Paróquia Nossa Senhora da Conceição de Itanhaém, desvinculada da Paróquia de São Vicente Mártir, no então povoado que vinha se estabelecendo aos pés do Morro Itaguassú e se manteve como única instituição católica até o ano de 2007, quando ocorreu o seu desmembramento e a criação da Paróquia de Santa Terezinha do Menino Jesus, no bairro de Belas Artes e, no ano seguinte, a denominação de pró-paróquia à Igreja de Nossa Senhora de Sion, no bairro do Suarão.

Fonte: Wikipédia

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Novos vídeos dos nossos rolês - Gothaskein (16/11/2014)


Fizemos dois novos vídeos para o nosso canal do Youtube. Para conferir os vídeos, acesse os links abaixo:





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DICAS DE PASSEIO: Sabaúna, um tesouro escondido na Região Metropolitana de São Paulo

 
Sabaúna

Sabaúna é um distrito de Mogi das Cruzes, localizado cerca de 20 quilômetros do centro deste município e à 80 quilômetros de São Paulo. Sua população atual é de cerca de 4500 habitantes. Sua distância do centro de Mogi das Cruzes traz ao distrito ares de uma cidade independente, sem ligação física com a sede.

Sabaúna fica no meio do caminho entre Mogi das Cruzes e Guararema, tendo acesso pela rodovia SP-66 (estrada velha Rio-São Paulo).

Fundada em 1889, tendo origem numa antiga fazenda cuidada por frades carmelitas, Sabaúna foi elevada à distrito de Mogi das Cruzes em 1920.

A linha ferroviária cruza a região desde 1876, mas a localidade só veio a ganhar sua estação em 1893, sendo que o atual prédio é a maior atração turística do distrito, sendo sede da Associação Nacional de Preservação Ferroviária. Os trens de passageiros serviam ao distrito até 1986, ano que foi encerrado o serviço de trens entre Mogi das Cruzes e São José dos Campos.

Sabaúna ganhou fama nacional em 1954 quando na estação ocorreu o famoso episódio do assalto ao trem pagador, sendo o maior assalto ocorrido no país até então.

O distrito tem na agricultura a sua base, mas vai desenvolvendo bastante a sua vocação turística, com as inúmeras fazendas e belezas naturais da região. Possui uma única indústria que emprega boa parte de sua população, a indústria de materiais elétricos Fame.

Como chegar?

DE ÔNIBUS: 
Para ir a Sabaúna, há ônibus que saem ao lado da Estação Ferroviária de Mogi Das Cruzes (terminal urbano), em Mogi das Cruzes. As empresas de ônibus que prestam esse serviço se chamam Breda e Princesa do Norte, com as linhas C691 ou C692. Há outras linhas que chegam a Sabaúna também, mas essas citadas são as mais recomendadas pela facilidade e praticidade. Para ver os horários, clique aqui na Tabela de horários de ônibus para Sabaúna, partindo de Mogi das Cruzes*


Para se chegar na Estação de Estudantes, basta pegar o trem na Linha 11 (Coral) da CPTM, que tem seu início na Estação Luz, em São Paulo e segue para municípios vizinhos, passando por alguns bairros da Capital. A Estação de Mogi das Cruzes é a penúltima estação da CPTM onde há um terminal urbano à direita, onde você deve desembarcar.

Ônibus rodoviário de outras cidades costumam ter seu ponto final no Terminal Rodoviário de Mogi das Cruzes, que fica ao lado da Estação Estudantes. Para pegar o ônibus para Sabaúna ali, basta esperar no ponto logo em frente ao Terminal Rodoviário ou dirigir-se ao terminal urbano do outro lado da estação Estudantes. Os trens que chegam até Estudantes são operados pela CPTM. Além Estudantes, não há serviço de passageiros. O Terminal Rodoviário de Mogi das Cruzes é operado pela Socicam.

*Os horários dos ônibus urbanos para Sabaúna, aqui mencionados, são fornecidos pelo site da Secretaria de Transportes de Mogi das Cruzes, fonel (11) 4798.5122.

De ônibus a partir de São Paulo
Além da opção do trem, temos três opções de ônibus, para a partir de São Paulo, chegarmos a Mogi das Cruzes. A primeira e mais cômoda, é o ônibus da Viação Pássaro Marrom, que sai do Terminal Rodoviário do Tietê, também operado pela Socicam e que fica ao lado do Metrô Tietê. Outra opção mais econômica de ônibus, é utilizar a Viação Éroles, que tem linhas que saem do Metrô Armênia e do Metrô Brás, mas que levam mais tempo para chegar a esta Cidade, pois elas passam por diversos bairros e Municípios até atingi-la, ao contrário da linha da Viação Pássaro Marrom, que se utiliza de rodovias para chegar até a Cidade.

DE CARRO:
A partir de São Paulo:
Saindo de São Paulo, é indicado pegar a  Rodovia Ayrton Senna SP70 (Antiga Trabalhadores), depois pegar a Saída de Mogi das Cruzes (Saída 44), entrando na chamada Rodovia Pedro Eroles SP88 (Mogi-Dutra). Depois disso, percorrer a rodovia até chegar próximo da cidade de Mogi das Cruzes. No final desta rodovia, aparecerão placas indicadoras. Pegar a Saída B, para Guararema/César de Souza/Sabaúna. Aí entra-se na Via Perimetral. Depois disso, continuar seguindo sempre as placas indicadoras para Guararema/César de Souza/Sabaúna. Nesta via você segue sempre em frente, contornando as rotatórias. No final da Via Perimetral, chegamos em César de Souza, numa rotatória em frente a um posto de gasolina. Contornamos a rotatória e seguimos para a esquerda, entrado na Rodovia Henrique Eroles SP66, sentido Guararema/Sabaúna. Aproximadamente no km 66, temos a Saída para Sabaúna. A entrada fica logo depois da Serra de Sabaúna. Há uma placa indicadora, e a entrada fica logo depois de uma curva a direita. É aconselhável dirigir com prudência na Serra, reduzir a velocidade e utilizar a seta indicadora quando visualizar a placa da Saída para Sabaúna. Depois disso, basta ir em frente. Chegando na passagem de nível, atravesse com cautela, e vire a esquerda. Depois seguir em frente, atravessando um pequeno viaduto e logo em seguida você avistará a Estação Ferroviária de Sabaúna. Pronto, você chegou ao Centro de Sabaúna. Da SP66 até o Centro de Sabaúna, o caminho é totalmente asfaltado.

A partir do Vale do Paraíba/Rio de Janeiro:
Há duas formas fáceis de se chegar a Sabaúna. A primeira, é pegando a Rodovia Presidente Dutra BR116, e depois de passar por Jacareí e pela Entrada da Rodovia D. Pedro I, pegar a Saída para Guararema, entrando na alça de acesso à SP66. Depois basta continuar em frente, entrando na Rodovia Henrique Eroles SP66. Seguir sempre em frente sentido Guararema/Mogi das Cruzes, passando pelas duas entradas de Guararema. Poucos quilômetros depois de passar pela entrada de Luís Carlos, aproximadamente no km 66, aparecerá uma placa indicadora da Saída para Sabaúna, que fica à esquerda. Reduza a velocidade, acione a seta indicadora para a direita e aguarde no acostamento para cruzar a pista, já com a seta indicadora esquerda acionada. Depois, basta seguir os mesmo passos descritos acima.
 
Há também a possibilidade de se pegar a Rodovia Governador Carvalho Pinto, acessando assim também a alça de acesso à SP66 pela Saída para Guararema (Saída 68). Depois, basta seguir as instruções acima.

Outras formas de se chegar a Sabaúna existem, mas as mais recomendáveis estão descritas acima. Não recomendamos, se você não conhece Jacareí, a tentar chegar até Sabaúna via Centro de Jacareí. O acesso até o início da SP66 é mais complexo e demorado do que os citados acima.

01. Estação Ferroviária.


02.


03.


04. Praça da igreja.


05. Igreja de Nossa Senhora do Carmo.


06. Cartório de Registros, na Rua José Triboni.


07.


08. Rua Nossa Senhora do Carmo.


09. Área central vista da rua Cantídio Cabral.


10. Rua João Soares Ferreira com a praça central ao fundo.


11. Indústria Fame.


12.


13. Casarão administrativo da Fame.


14. Central Telefônica ostentando o símbolo da saudosa e finada CTBC (Companhia Telefônica da Borda do Campo).


15. Rua Álvaro Matias.


16. Rua São Paulo.


17. Rua São Paulo.


18. Casa na rua João Soares Ferreira.


19. Comércio na rua Antonio Castilho Gualda, a principal do distrito.


20.


21.


22. Casas à beira da linha ferroviária.


23. Casa que servia de moradia aos funcionários da Estrada de Ferro Central do Brasil.


24. Posto de Saúde na rua Nossa Senhora do Carmo.


25. Área central.


26. Calçada da estação na rua Antonio Castilho Gualda.


27. Associação Nacional de Preservação Ferroviária.


28. Costão de pedra
 
Obrigado pela visita, espero que tenham gostado.

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DICAS DE PASSEIO: Jundiaí

Jundiaí fica no interior de São Paulo, dista 57,7 quilômetros da capital do estado. Com 780.120 habitantes é, no estado, o 15° município mais populoso e o sétimo maior fora da Grande São Paulo. Também é o 59° maior do Brasil, sendo maior que quatro capitais estaduais.7 Seu nome é uma referência ao Rio Jundiaí, cujo nome é proveniente da língua tupi, significando "rio dos jundiás".
 
A maior atração é o Museu Ferroviário Barão de Mauá, a qual citamos abaixo, existem também diversar atrações que você pode conferir logo a seguir.

Localização e como chegar?:
A Localização de Jundiaí está entre as regiões metropolitanas de São Paulo e a de Campinas.
A cidade de Jundiaí faz divisa com os municípios de Várzea Paulista, Campo Limpo Paulista, Cabreúva, Louveira, Itupeva e Jarinú, considerados municípios da Aglomeração Urbana de Jundiaí (AUJ).
Suas principais vias de acesso encontram-se nas Rodovias Anhanguera (SP-330) e Bandeirantes (SP-348).
Localiza-se a 23º11’11″ de latitude sul e 46º53’03″ de longitude oeste (coordenadas de GPS), a uma altitude de 761 metros.

De condução:
A forma mais barata, partindo de São Paulo, é de trem, utilize a linha 7 - Rubi, que sai da estação da Luz da CPTM, você precisa fazer baldeação em Francisco Morato, mas com um pouco de sorte, você consegue pegar trens diretos. O valor da tarifa é de R$ 3,00, lembrando que na estação Jundiaí também aceita bilhete único.

De carro:
Para chegar em Jundiaí vindo de São Paulo e região:
O tempo de viagem gira em torno dos 45 minutos e a distância é de 60 km.
- Pegue a Rodovia dos Bandeirantes/SP-348, que têm acesso pelas marginais do Tietê e Pinheiros.
- Siga direto pela Rodovia dos Bandeirantes/SP-348 sentido Jundiaí/Itatiba/Campinas.
- Depois do Pedágio, pegue a saída 47 em direção a Rodovia Anhanguera (SP-330) sentido Jundiaí/Itatiba.
- Na Rodovia Anhanguera (SP-330), pegue a aída 58A em direção a Jundiaí/Centro.
- Este trajeto possui pedágio.

Para chegar em Jundiaí vindo de Campinas e região:
O tempo de viagem gira em torno dos 30 minutos e a distância é de 40 km.
- As avenidas João Jorge e Prestes Maia são as vias de saída mais comuns de Campinas.
- Pegue a Rodovia Anhanguera (SP-330) sentido Jundiaí/São Paulo e siga direto.
- Na Rodovia Anhanguera, pegue a saída 59 em direção a Jundiaí/Centro.
- Este trajeto possui pedágio.
Confira abaixo o mapa da cidade de Jundiaí no GoogleMaps:


Museu Ferroviário Barão de Mauá

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
  Museu Ferroviário Barão de Mauá
O Museu Ferroviário Barão de Mauá foi inaugurado em 9 de março de 1979 e está localizado em Jundiaí, São Paulo. Possui em seu acervo réplicas de locomotivas a vapor, da sala do chefe de estação e até da sala de espera para senhoras, além de maquetes de ferreomodelismo.
Sua primeira denominação foi uma justa homenagem ao pioneiro do transporte ferroviário no Brasil, Irineu Evangelista de Souza (Barão de Mauá). No entanto, após seu restauro, foi aberto com novas bases museológicas, em 14 de maio de 1995, denominando-se Museu da Companhia Paulista de Estradas de Ferro.
Instalado em um centenário edifício de tijolos aparentes com dois andares e cerca de 1.500 m² que, por si só, já é uma obra de grande interesse histórico por lembrar as típicas construções ferroviárias, o museu desenvolve um trabalho de resgate da memória ferroviária, enfocando a sua importância no desenvolvimento da economia e progresso da lavoura cafeeira no estado de São Paulo.

Espaços e acervo

O museu conta com um acervo de aproximadamente três mil peças divididas em quatro salas conforme descrito abaixo.

Sala do Conselheiro Joaquim Saldanha Marinho (fundador da Companhia Paulista)

Nesta sala podemos encontrar uma miniatura de locomotiva a vapor fabricada nas antigas oficinas da Cia. Paulista no ano de 1926, réplicas da sala de espera para senhoras, sala da chefia, de comunicação, telégrafos, bilheteria, relógio de ponto, aparelho de mudança de via, staff elétrico, lampiões de sinalização e outros.

Sala Engenheiro Francisco Paes Leme de Monlevade (pioneiro da eletrificação da Companhia Paulista)

Podemos encontrar nesta sala uma miniatura da locomotiva a vapor número 74, sinos, apitos e buzinas de locomotivas, troley de linha utilizado na inspeção da via férrea, miniatura da locomotiva elétrica número 403, sala destacando o interior dos carros de passageiros, balanças, faróis de locomotivas, lampiões e carrinhos de bagagem.

Sala Jayme de Ulchôa Cintra (Diretor-Presidente)

Neste piso podemos encontrar móveis da diretoria, quadro dos antigos presidentes, mobiliários, foto de locomotiva a vapor, livro de acionistas datado de 1894, tela a óleo de Jayme de Ulhôa Cintra, busto de bronze de Adolpho Augusto Pinto, primeiro chefe do escritório central da Cia. Paulista, tela histórica a óleo da chegada do primeiro trem em Campinas, em 11 de agosto de 1872.

Sala Conselheiro Antônio da Silva Prado (Diretor-Presidente)

Aqui, podemos encontrar a origem da Fepasa Ferrovia Paulista S.A., maquete da ponte rodo-ferroviária inaugurada em 29 de maio de 1998, interligando os estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul (utilizada pela Ferronorte) e miniaturas de locomotivas e vagões.

Atividades

Atendimento ao público em geral; escolas públicas estaduais e municipais e particulares, universidades, faculdades e grupos de turismo com monitoria, mediante prévio agendamento.
No terceiro domingo de cada mês, os ferreomodelistas e amantes da ferrovia se encontram para utilizar a maquete do Museu para demonstração de miniaturas de locomotivas e composições.
 
Espaços culturais
  • Complexo Educacional e Cultural Argos
Instalado no conjunto arquitetônico da antiga indústria têxtil Argos, na Rua Doutor Cavalcanti, o complexo possui área de 365 000 metros quadrados. A revitalização deste espaço foi feita garantindo-se a preservação de suas características arquitetônicas históricas. Abriga o Centro Municipal de Educação de Jovens e Adultos, o Centro Municipal de Formação e Capacitação Permanentes do Magistério, o Centro Municipal de Informática, o Centro Municipal de Línguas e a emissora de Televisão Educativa do Município.
  • Biblioteca Municipal Professor Nelson Foot
Atualmente, instalada no Complexo Argos.
  • Gabinete de Leitura Ruy Barbosa
Tradição na cidade de Jundiaí, o Gabinete possui em suas dependências uma pinacoteca com extenso acervo, uma biblioteca com mais de 4 500 obras e documentos históricos e uma cinemateca. Possui ainda auditório multimídia, cybercafé e oferece cursos diversos.
  • Casa da Cultura
Localizada no Centro, promove atividades de música, dança, pintura e literatura, entre outras.
  • Teatro Polytheama
O Teatro Polytheama é um dos principais patrimônios histórico, cultural e arquitetônico de Jundiaí. Fundado em 1911 e fechado no final da década de 1960, foi reinaugurado em 1996 com projeto da renomada arquiteta Lina Bo Bardi.
  • Sala Glória Rocha
Antigo Mercado Municipal, foi reformado e reinaugurado em 1981. Abriga a Sala Glória Rocha no seu piso superior, com 334 lugares e palco de shows musicais e teatrais.
  • Cineclube na Cidade
Um projeto entre o Cineclube Consciência e a Prefeitura do Município de Jundiaí, que tem como objetivo trazer o cinema de volta ao centro da cidade, na Sala Glória Rocha, e gratuitamente. Às quartas-feiras à noite.
  • Atelier Casarão
Localizado no Centro da cidade, é um espaço de teatro, música, cultura, poesia e todo tipo de manifestação artística.
  • Cineclube Consciência
Situado na Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo - Jundiaí, é um espaço de exibição gratuita e discussão de filmes, aos sábados às dezenove horas.

Parque da Cidade em Jundiaí

Parque de Corrupira em Jundiaí
Museus

Jardim Botânico de Jundiaí - Foto junto ao lago

Jardim Botânico de Jundiaí - Foto sobre a queda d'água
  • Museu Histórico e Cultural de Jundiaí – "Solar do Barão de Jundiaí"
  • Museu da Energia de Jundiaí
  • Fazenda N. Sra. da Conceição – Museu Barão de Serra Negra
  • Centro de Memória do Esporte Jundiaiense ("Bolão")
  • Museu Sacro Diocesano "Cardeal Agnelo Rossi"
  • Museu do Exército – 12º G.A.C. – Grupo Barão de Jundiahy
  • Fazenda Ermida
  • Espaço Cultural Museu do Vinho "Família Brunholi"
  • Museu do Paulista Futebol Clube (Sala de Troféus)
Circuito de Adegas
A Cidade das Uvas possui, em seu Roteiro Turístico Rural, quatro adegas: Beraldo de Cale, Brunholi, Mazziero e Vinhos Castanhos.
Hotelaria
Jundiaí conta com infraestrutura hoteleira. No site da prefeitura, pode ser checada a lista dos hotéis.
Compras
  • Shopping centers
Possui o Maxi Shopping Jundiaí, com cerca de 230 lojas e sete salas de cinema (Moviecom); o Shopping Paineiras, com cerca de setenta lojas e o Multi Moda Center, com cerca de cinquenta lojas. O Grupo Multiplan, responsável pelo Morumbi Shopping em São Paulo, inaugurou o Jundiaí Shopping no dia 18 de Outubro de 2012, com cerca de 212 lojas e sete salas de cinema (Cinépolis). Há previsão do Grupo Iguatemi iniciar as obras de mais uma filial na cidade.
  • Centro de Compras
Além dos shoppings, Jundiaí possui um vasto centro de compras, no Centro, na Vila Arens, na Ponte São João, na Vila Hortolândia, na avenida 9 de Julho, na Vila Rami e na Vila Rio Branco.
Parque e áreas de lazer
O município, atualmente, possui cinco parques, dentre eles dois jardins botânicos. São eles:
  • Parque Comendador Antônio Carbonari (Parque da Uva)
  • Parque do Corrupira
  • Parque da Cidade
  • Jardim Botânico
  • Jardim e Parque Botânico Eloy Chaves
Além dos parques, a cidade conta ainda com a Reserva Biológica da Serra do Japi, um dos símbolos da cidade.
Teatro
Jundiaí tem tradição no meio teatral, tendo revelado importantes nomes do Teatro Nacional. Conta com um vasto número de grupos que movimentam a cena cultural da cidade como:
  • Cia. Paulista de Artes
  • Grupo Performático Éos
  • Cia. Na Ponta da Língua
  • NAC - Núcleo de Artes Cênicas de Jundiaí (entidade cultural de utilidade pública desde 1988)

Eventos

  • Festa da Uva
A Festa da Uva de Jundiaí é a mais antiga do interior de São Paulo. Realizada desde o ano de 1934, teve seu início no centro da cidade; depois, foi transferida para o "Parque Comendador Antônio Carbonari", mais conhecido como "Parque da Uva". Há a exposição das frutas durante o dia inteiro, e durante a noite também ocorrem shows de bandas. A Festa da Uva acontece em anos pares no mês de janeiro. Em 2013 foi remodelada para ser um evento familiar, não tendo mais como principal atração os shows de grandes artistas, mas sim voltando ao modelo original da festa, na qual a entrada era gratuita e a participação dos agricultores era efetiva, mas contando com atrações culturais da própria cidade.
  • Expo Vinho
Realizada juntamente com a Festa da Uva, teve sua primeira edição em 2013 e contou com diversos expositores já conhecidos na cidade, como a Adega Maziero.
  • Festa do Morango
Nos mesmos moldes da Festa da Uva, porém no mês de setembro, em anos ímpares. Com a queda da produção de morangos na cidade, a festa não será mais realizada a partir de 2013.
  • Festa Italiana de Jundiaí
Todos os anos, no bairro da Colônia, desde o ano de 1987 (ano do centenário da imigração italiana em Jundiaí), ocorre La più bella festa (traduzido do italiano, significa "a mais bela festa"). É realizada em maio e junho com comidas e música típicas. Nos oito dias de festa, se reúnem em torno de 100 000 pessoas de várias cidades, como São Paulo, Campinas, Atibaia, Santos e Sorocaba e até de outros estados. Todos os anos, se fazem presentes o vice-cônsul da Itália em Jundiaí e italianos do Vêneto, no norte da Itália.
  • Carnaval
O carnaval em Jundiaí é realizado atualmente na Avenida Prefeito Luis Latorre, onde há o desfile das escolas de samba que se divide em grupo de acesso e especial. Entre as escolas mais tradicionais da cidade, estão a União da Vila Rio Branco e a Arco-Íris.
  • Outros Eventos
Na cidade, existem outros eventos, como a Festa da Uva do bairro do Caxambu, Festa do Senhor Bom Jesus no Caxambú (que completou cem anos em 2011), a "Festa Portuguesa" no bairro da Vila Arens, Festa do dia 1º de maio no Sindicato dos Metalúrgicos e a Festa das Nações no bairro Cidade Nova.
A Conferência Missionária ganhou espaço na agenda de eventos da cidade, o evento é realizado pela Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Ministério Belém, no Parque da Uva, ocorre todos os anos nos dias de carnaval; tendo barracas com comidas típicas de outros países e cultos, atraindo pessoas de diversas localidades do Brasil.

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Relembrando: Harlem Shake no Wolff Tour Fest: Mein Gebürstag - 16/03/13




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