DICAS DE PASSEIO: Parque Villa-Lobos

Dos 732 mil metros quadrados do Parque, 612 mil são de área verde. O parque possui: 1 anfiteatro aberto de 750 lugares; praça central de 100 mil m2, com brinquedos de madeira; pistas para caminhada ou cooper; ciclovia com piso asfáltico; 7 quadras de tênis; 2 campos de futebol de terra; 2 campos de futebol gramados; 1 campo de futebol de areia; 2 quadras poliesportivas; 1 quadra de basquete; 1 quadra de futsal; 2 quadras de vôlei de areia; 4 tabelas de street basketball; 2 parquinhos; 30 conjuntos de aparelhos de ginástica; 49 quiosques; 30 mesas de xadrez, sendo 10 agrupadas para torneios; locação de bicicletas, patins e assemelhados.

Como chegar?
De carro: Acesse a Ponte Jaguaré, na Marginal Pinheiros, sentido Lapa, Avenida Queirós Filho e entre a direita, pela Avenida Professor Fonseca Rodrigues, 2001, é a entrada do parque.

De condução: O melhor jeito de chegar é via CPTM, linha 9-esmeralda, desembarque na Estação Villa Lobos-Jaguaré.

Mapa dos arredores:


Fonte: Catraca Livre

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

DICAS DE PASSEIO: Cachoeira do Elefante – Mogi das Cruzes-Bertioga/SP

Essa é uma caminhada que pode ser feita em um bate-volta de apenas 1 dia. Já para quem gosta de acampar, pode ir tranquilo também. Alguns minutos depois do início da trilha existe uma grande área de camping junto ao Rio Pedras (que é um afluente do Rio Itapanhaú).

Na base da cachoeira também são encontradas várias áreas descampadas e propícias para montar barracas.

Para essa trilha só estava levando uma pequena mochila de ataque com alguns alimentos para ir comendo ao longo da caminhada.

Logística e acesso

São 4 opções de logística para chegar no início da trilha que leva até a cachoeira:
 
De circular - Ele sai de um Terminal de ônibus municipais, à direita da Estação Estudantes em Mogi das Cruzes. Valor: R$3,50 (Janeiro/2015)
 
O circular Manoel Ferreira sai desse Terminal, seguindo até a Balança, no Km 77 da Rodovia Mogi-Bertioga. Dali é só iniciar a caminhada pela Rodovia até o Km 81.
 
No link abaixo são encontrados os horários de partida do Terminal: http://www2.transportes.pmmc.com.br/site/coletivo/horario_individual.php?l=392
Só é preciso tomar muito cuidado na Rodovia, porque ela não possui acostamento.
 
A Rodovia é sinalizada com placas indicativas do Km, por isso é fácil identificar o local de início da trilha.

De ônibus - Que sai da Rodoviária de Mogi das Cruzes. Valor: $20,00 (Março/2014).
 
Do lado esquerdo da Estação Estudantes se localiza a Rodoviária da cidade. A empresa Breda possui vários horários de ônibus em direção a Bertioga.

Transporte de Van – Valor: $20,00 (Março/2014).
 
É uma opção que eu não recomendo.
As Vans saem ao lado da Estação Estudantes em Mogi das Cruzes.
Os motoristas ficam aguardando passageiros do lado de fora da estação e só saem, quando lotam a van.
Elas operam um serviço clandestino, sem autorização e a demora para lotar a van é o que mais irrita.
Se quiser ir de van ou ônibus, tem de pedir para descer no Km 81, junto ao início da descida da serra, em um local conhecido como final do tobogã (é um trecho da Rodovia marcado por vários sobe morro/desce morro).
Junto ao início da trilha existe uma enorme placa indicativa de "ATENÇÃO - DESCIDA DA SERRA - DESÇA ENGRENADO”.

De carro – É outra opção que não recomendo para quem quiser fazer toda a trilha que se inicia no Km 81.
Junto ao início da trilha existe um pequeno descampado que comporta no máximo uns 2 carros e sem segurança nenhuma, além de ser proibido estacionar junto de Rodovia, o que pode acarretar uma multa.
Ao final da trilha, é um transtorno ter de retornar pela Rodovia para pegar o carro.

Para quem não quiser seguir pela trilha, outra opção é descer do ônibus no Km 86, junto a um mirante da Rodovia Mogi-Bertioga ou deixar o carro em um estacionamento no local. Dali sai uma trilha de poucos minutos, quase em linha reta e que leva até a base da cachoeira

Como é a trilha
Com quase 3 Km, a trilha é bem demarcada, íngreme e sem dificuldades de navegação, só tendo que cruzar algumas nascentes, por isso a água não é um problema nessa trilha.

Ela se inicia junto a um descampado do Km 81 e depois de alguns minutos cruza com um rio de uns 5 metros de largura. Dali a trilha inicia trechos planos alternando com descida íngremes.

Pouco depois de cruzar esse rio, existe uma bifurcação à esquerda na trilha que leva a algumas corredeiras, poções e pequenas cachoeiras.

Cerca de 1 hora de caminhada existe uma bifurcação na trilha principal que pode confundir. Junto a uma enorme árvore caída obstruindo a passagem, a trilha se divide: para a direita é a continuação da trilha principal e para esquerda leva a outra cachoeira.

O problema é que a trilha da esquerda vai se fechando aos poucos e ao chegar próximo da cachoeira, existe um paredão íngreme no meio da mata, dificultando bastante o acesso a ela (para quem dispor de tempo e uma corda, é possível chegar nela).
# Seguindo a trilha principal e com cerca de 1h30min de caminhada, surge outra bifurcação, próximo da margem do Rio Itapanhaú. Para a direita, a trilha segue junto da margem do rio, levando a um local conhecido como Casarão e na esquerda leva para a base da Cachoeira do Elefante.

# Nesse trecho final da trilha, junto da margem do rio são encontrados grandes descampados onde é possível montar barracas ou bivacar embaixo de uma grande rocha.
# Iniciei a caminhada pela trilha pouco antes das 11:00 hrs, chegando próximo da primeira cachoeira por volta das 11h45min. O final da íngreme trilha terminei as 12h50min, junto à margem do Rio Itapanhaú e na base da Cachoeira do Elefante cheguei as 13:00 hrs.

# Ao voltar da cachoeira consegui uma carona com o Sérgio, que trabalha como enfermeiro e estava com sua namorada Isabel e seu amigo Wellington. Eles moram em São Paulo e me deixaram em uma estação de trem, o que ajudou bastante.# Para quem pretende fazer a trilha saindo ou terminando no Mirante do Km 86 da Rodovia é preciso tomar muito cuidado ao cruzar o Rio Itapanhaú. O melhor local para atravessá-lo é próximo ao final da íngreme trilha, quando esta termina junto do rio.
 
Em alguns trechos, a profundidade chega a no máximo até a cintura, mas é preciso procurar.
 
Existe um trecho bem estreito onde a água chega até os joelhos, com travessia pelo leito do rio sendo feita em cima de um piso de pedra, mas tem um grande problema da correnteza forte, por isso não é recomendável para qualquer um.

Pessoas que não tem experiência ao cruzar rios com correnteza, recomendo que leve uma corda para ajudar no trecho dessa travessia do Rio Itapanhaú.
 
A Cachoeira é bem larga, tendo a queda principal do lado direito, mas é perigoso chegar na base, já que o volume de água é muito grande.
 
Sua altura é de aproximadamente 30 metros e do lado esquerdo existe um pequeno poço escondido atrás de uma enorme rocha que é perfeito para um banho.
 
Nesse lado esquerdo sai uma trilha que vai subindo pelas pedras, muito usado pelo pessoal que pratica rapel na cachoeira.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

MATÉRIA ESPECIAL: Onze razões para visitar Paranapiacaba

Vila a 50 quilômetros da capital atrai visitantes por seu passado histórico, festivais e um roteiro de trilhas

Não é preciso embarcar em um avião para trocar a correria paulistana pelo sossego de uma vila com aura inglesa. Da Estação da Luz parte o trem chamado Expresso Turístico, que leva os passageiros à charmosa Paranapiacaba. Agradável, o trajeto de 48 quilômetros corta a região do ABC e segue em direção à Serra do Mar, passando pela rota do café. Ruas estreitas, casario de madeira e a neblina que surge nos fins de tarde compõem o ambiente desse destino histórico, que é um distrito de Santo André.

Em 1867, dezenas de britânicos desembarcaram no Brasil para iniciar a construção da primeira estrada ferroviária paulista. Junto de outros imigrantes e também brasileiros, eles se instalaram na região, em meio à rota que ligava Jundiaí ao Porto de Santos. Até hoje estão lá ícones dessa época, como o Castelo, uma construção em estilo vitoriano localizada no alto de uma colina, o maquinário do relógio da Estação Alto da Serra e o Clube União Lyra Serrano, uma das últimas edificações feitas pelos britânicos. Emoldurado pela Mata Atlântica, o lugar também abriga um roteiro de trilhas e a primeira reserva biológica da América Latina. O cambuci, fruto azedinho oriundo das matas, tem um festival dedicado a ele que atrai cerca de 20 000 visitantes no mês de abril. Abaixo, confira onze razões para visitar Paranapiacaba:

1. Expresso Turístico: a viagem, feita a bordo de uma composição de dois carros de aço puxados por locomotiva a diesel, tem atmosfera característica dos anos 1950. Com duração de 1h30, parte pontualmente às 8h30, da Estação da Luz, aos domingos (passagem a 39,50 reais para uma pessoa e 59,50 reais para dois | www.cptm.sp.gov.br). O passeio costuma ter bastante procura nas férias e em feriados prolongados: ao caminhar pelos vagões ouve-se uma profusão de sotaques paulistanos, interioranos, de outros estados e línguas estrangeiras como alemão e francês.


2. Estação ferroviária: a Estação Alto da Serra foi restaurada e hoje é o ponto de desembarque do Expresso Turístico. As badaladas de seu relógio carregam um certo ar nostálgico: erguido em 1898, ele reproduz o icônico Big Ben e pode ser visto de longe. Por ali também funciona o Museu do Sistema Funicular, onde é possível encontrar trens da São Paulo Railway Company e vagões que foram usados no período imperial para transportar D. Pedro II. Nos fins de semana, as crianças podem se divertir com o passeio de Maria Fumaça, que percorre cerca de 1,5 quilômetro (ingresso a 5 reais). Endereço: Pátio Ferroviário, s/nº | Telefone: 2695-1151.


3. Arquitetura inglesa: caminhar pelas vielas de Paranapiacaba, cercadas por casas que remetem a uma atmosfera britânica, é um dos passeios mais agradáveis para os turistas. A maioria das construções é feita em pinho de riga, madeira nobre originária do Leste Europeu. Principal marco da parte alta da vila, a Igreja Bom Jesus de Paranapiacaba foi erguida em 1889 e hoje é palco de missas e da Festa do Padroeiro, a mais antiga de Santo André.


4. Museu Castelo: No topo de uma colina é possível avistar o casarão de feições vitorianas. Datada de 1897, a edificação era moradia do engenheiro chefe da vila, Frederic Mens. Sua localização não é por acaso. Do alto, ele controlava todo o funcionamento da ferrovia, bem como o trabalho dos operários no pátio de manobras. Hoje, o lugar guarda móveis antigos, fotos, documentos e um pequeno acervo de equipamentos ferroviários. Endereço: Caminho do Mens, s/nº | Telefone: 4439-0237.


5. Clube União Lyra Serrano: em 1903, foram construídos dois clubes em Paranapiacaba: o Serrano Futebol Clube e o Lyra da Serra. O primeiro era voltado para o futebol e o segundo, às artes. Trinta e três anos depois, eles deram origem ao Clube União Lyra Serrano, sede de óperas, exibições de filmes, bailes de máscaras e peças de teatro. O prédio de madeira ainda hoje é reduto de eventos culturais e sociais na vila, entre eles o Festival de Inverno e a Feira Literária, que teve sua primeira edição no ano passado. O endereço também reserva um espaço para os apaixonados por futebol. Registros históricos e troféus do Serrano Atlético Clube, time formado por trabalhadores ingleses e brasileiros da ferrovia, podem ser encontrados por lá. Endereço: Rua Antônio Olintho, s/nº | Telefone: 4439-0109.


6. Roteiro cultural: em meio às edificações que revelam o passado do local, existe um circuito cultural bem atrativo. Construído em 1897 para abrigar um empório de secos e molhados, o Antigo Mercado (Avenida Campos Salles, s/nº) chegou a funcionar também como lanchonete. Após passar anos fechado, o prédio de belos frontões foi restaurado e tornou-se um centro cultural que recebe exposições temporárias e atrações do Festival de Inverno. Outro destino é a Casa Fox (Avenida Fox, esquina com Avenida Schnoor), cuja construção caracteriza a arquitetura do século XIX e que também recebe exposições.


7. Artesanato: a vila reúne endereços dedicados ao artesanato. No Ateliê Residência Som da Árvore (Avenida Antonio Olyntho, 480 | Telefone: 4439-0076), o visitante pode encontrar miniaturas em madeira das casas da região e do relógio da estação. Francisca Cavalcante está à frente do Ateliê Residência Francisca (Rua da Estação, 393), onde expõe e vende bonecos confeccionados a partir de matérias-primas simples como sementes, cordas e couro. Na loja do artista Kiko de Oliveira (Avenida Forde, 421 |Telefone: 99275-3474), que também funciona como cafeteria , estão peças e quadros feitos em madeira.


8. Festival do Cambuci: o fruto típico da Mata Atlântica, de sabor azedo, ganha um festival dedicado a ele nos fins de semana de abril. Galinha caipira, costela suína, tapioca e pudim, tudo preparado com cambuci, são algumas das receitas que costumam ser elaboradas por restaurantes, bares e casas de comidinhas especialmente para o evento. Bebidas como licor e cachaça feitos com o ingrediente podem ser comprados em feirinhas de produtos gastronômicos e fazem a alegria dos turistas – cerca de 20 000 deles compareceram à 11ª edição do festival, em 2014.


9. Festival de Inverno: nem mesmo a névoa e as chuvas constantes costumam tirar a animação dos 100 000 turistas que visitam a vila nos fins de semana do evento. Marina de la Riva, Wilson Simoninha, Mariana Aydar e Nuno Mindelis pisaram no palco do Clube União Lyra Serrano na edição passada do festival, que teve como tema o centenário de nascimento de Dorival Caymmi. Este ano, o evento acontece nos dias 11, 12, 18, 19, 25 e 26 de julho. Além das atrações musicais, intervenções artísticas são espalhadas pelas vielas nesse período, que transformam Paranapiacaba em uma espécie de museu a céu aberto.


10. Trilhas: seis trilhas com diferentes níveis de dificuldade estão espalhadas pelo Parque Natural Municipal Nascentes de Paranapiacaba. Para os iniciantes, a Trilha da Pontinha tem um quilômetro de extensão e seu percurso dura cerca de uma hora. Em dias de sol, os aventureiros podem se banhar em piscinas naturais ao longo do Rio Grande. Mais puxada, a Trilha do Mirante se estende por 1 885 metros em uma estrada íngreme de pedra. Ao fim da caminhada, é possível avistar o polo industrial de Cubatão e o litoral de São Paulo. Endereço: Rua Direita, 371 | Telefone: 4439-0321.


11. Carnaval: a tradição dos antigos blocos de rua e dos bailes de máscaras é preservada durante quatro dias de folia. Este ano, o evento começa no dia 14 de fevereiro com a matinê e o baile de carnaval, no Clube União Lyra Serrano. A programação também inclui o Bloco de Rua Paranafolia, formado por moradores da vila, no domingo (15), e o Bloco das Bruacas, na segunda (16), que sai do Bar do Campo (Avenida Forde, 528). A Banda Caxambú embala o agito da região há quarenta anos e traz um repertório de sambas e marchinhas, assim como a Banda Lira, fundada em 1918 e considerada patrimônio musical de Santo André. Para os que ainda têm energia, o Lyra arma uma última matinê na terça.


COMO CHEGAR

De carro: Se vier pela Via Anchieta, siga até o KM 29 pela pista marginal, sentido Riacho Grande. Entre na Estrada Velha do Mar (SP-148, sentido Ribeirão Pires) e acesse a Rodovia Índio Tibiriçá (SP 31) até o KM 45,5, na alça de acesso para a Rodovia Antobio Adib Chamas (SP 122) até Paranapiacaba.

De ônibus: Embarque na linha 040 (Viação Ribeirão Pires) no Terminal Rodoviário de Santo André (TERSA) até Paranapiacaba.

De trem: Acesse a linha 10 Turquesa da CPTM e desça na estação Rio Grande da Serra, de onde parte o ônibus 424 (Viação Ribeirão Pires) com destino a Paranapiacaba.

Fonte: Veja SP

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

DICAS DE PASSEIO: Parque Ecológico do Tietê

O Parque Ecológico do Tietê - Núcleo Engenheiro Goulart, inaugurado em 1982, atende aos moradores da Zona Leste, com 4,5 milhões de habitantes.

Ocupa uma área de 14 milhões de metros quadrados, que vai desde a Barragem da Penha e São Miguel Paulista ao município de Guarulhos. Ele serve de bacia de acumulação de água do Rio Tietê para que não haja enchentes na Marginal.

Considerado uma das grandes reservas ambientais do Estado, também é um grande laboratório de educação e cultura em relação ao Meio Ambiente, sem descuidar de sua finalidade, que é a preservação da Várzea do Rio Tietê.

O Parque conta com o Centro de Educação Ambiental, o Centro Cultural, o Museu do Tietê, Biblioteca, e o Centro de Recepção de Animais Silvestres, que abriga 2 mil animais (apreendidos pelo Ibama, Polícia Florestal ou doados pela população).

O governo do Estado iniciou, em 2004, obras de revitalização do Parque Ecológico do Tietê. No lançamento do programa, foram plantadas 500 árvores marcando a inauguração do Bosque da Diversidade.

Dentro do programa de revitalização já foram concluídos: a recuperação da trilha de caminhada e dos campos de futebol; ampliação do Museu do Tietê; construção de novos quiosques com churrasqueiras, coreto, mesas c/ tabuleiro de xadrêz, sanitários, playground's, áreas de ginastica; reforma do conjunto aquatico, das lanchonetes, das quadras poliesportivas, do casarão para a o Centro de Apoio ao Idoso, do Centro de Recepção de Animais Silvestres, que passou a se chamar Orlando Villas Boas. Prevê ainda a ampliação da área de lazer até a barragem da Penha.

Como chegar?
De carro:
Acesso pela Avenida Assis Ribeiro, na região de Engenheiro Goulart.

De condução:
De trem: Acesso pela linha 12-safira, descer na estação USP-Leste e pegar ônibus PAESE (gratuito) até a Estação Engenheiro Goulart.
PS: A Estação Engenheiro Goulart encontra-se desativada para reconstrução e integração com a nova Linha 13-Jade.
De ônibus: Acesso pela linha 2735/10 Jd. Keralux - Metrô Penha, descer próximo ao final.

Mais informações
Parque Ecológico do TietêRua Guirá Acangatara, 70 - Engenheiro Goulart -
São Paulo - SP
Fone: (0xx11) 2958-1477

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

DICAS DE PASSEIO: São Roque

São Roque mantém a tradição do título de "Terra do Vinho", conquistado com a chegada dos imigrantes italianos e portugueses no final do século 19. São muitas as vinícolas espalhadas pela chamada Estrada do Vinho que merecem atenção pela boa infra-estrutura, restaurantes e visitas ao setor de produção das bebidas. Os estabelecimentos também oferecem lojinhas para venda e degustação de vinho, licor e suco. 

Nem só de vinho, porém, vive São Roque. Quem viaja com as crianças encontra uma divertida atração - o Ski Mountain Park, um complexo de esqui e snowboard que conta até com teleférico. Neve? Nem pensar... A pista é feita de borracha com cerdas deslizantes e é constantemente irrigada com água e sabão para ficar ainda mais escorregadia. O espaço oferece ainda arvorismo, tirolesa, tobogã, arco e flecha e paintball.

Já os apreciadores de história e arquitetura encontram um belo conjunto bandeirista que reúne a Capela de Santo Antônio e a Casa Grande do Capitão Fernão Paes de Barros. Não há objetos e nem mobília nas construções do século 17, mas a estrutura preservada descortina relíquias originais, como o altar-mor folheado a ouro, os altares laterais com baixos-relevos e as pinturas do forro. 

Uma das melhores épocas para visitar a região é no mês de outubro, quando acontece a Expo São Roque. Durante a feira de alcachofras e vinho é possível fazer um roteiro que inclui visitas às plantações, compra de conservas direto dos produtores e degustação de pratos à base da flor comestível. Aproveite o clima rural para fazer uma cavalgada pelas trilhas que contornam a cidade.  

Mais informações sobre São Roque

DDD 11
Distância de São Paulo: 65 km

Como chegar?

De carro: acesso pela Rodovia Raposo Tavares (SP-270), Rodovia Castelo Branco (SP-280) e Rodovia Lívio Tagliassachi 

De condução: Via Terminal Barra Funda (Viação Cometa) / Valor da passagem: R$ 16,86 / Tempo de viagem: 01h30

http:///www.saoroque.sp.gov.br
http://www.guiasaoroque.com.br

Endereços
Capela de Santo Antônio e Casa-Grande do Capitão Fernão Paes de Barros
Estrada Mário de Andrade, Km 8
Tel: 4712-9913

Ski Mountain Park
Estrada da Serrinha, Km 3
Tel: 4712-3299  

Fonte: Férias Brasil

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS