Tudo começou no dia 10 de junho de 2012, fomos para Gothaskein (vulgo Paranapiacaba) e nas brincadeiras acabou por se criar o nome Wolff Tour e 16 dias depois, foi criado o grupo, em 26 de junho de 2012, data oficial de sua fundação.
O fim do ano é sempre um bom momento para pensarmos um pouco sobre a
vida, lembrar das maravilhas que temos a agradecer e também de tudo
aquilo que fizemos neste ano que está por terminar.
Toda nova etapa deve
ser comemorada, ganhamos uma ótima oportunidade de relembrar tudo que nos trouxe felicidade para nossas vidas e assim obtemos mais espaço para
vivermos novas alegrias! Vamos nos cercar de pensamentos positivos e
continuar a dar o nosso melhor sempre que possível.
Que este
novo ano chegue primeiramente com muita saúde e coragem, pois assim já
temos o suficiente para conseguirmos todo o resto. Que também nunca nos
falte rolês e que a nossa equipe continue por muito anos prezando
sempre pela amizade!
Feliz Ano Novo!
Fotos de alguns rolês de 2016:
Festa da Uva Jundiaí 2016 - 24/01/16
São Roque - 21/02/2016
Cachoeira São Manuel (Marsilac) - 03/04/2016
Party Festival - Horto (Sede Wolff Tour) - 17/04/2016
Vista da parte baixa de Paranapiacaba, vila inglesa erguida em 1867 para
abrigar os funcionários da empresa ferroviária São Paulo Railway Co.
A região de Paranapiacaba tem mostrado seu talento para trilhas
desde séculos passados. Sobre aquelas terras íngremes da Serra do Mar
passaram índios sul-americanos que cruzavam o Caminho do Peabiru em
direção aos Andes, insistentes padres jesuítas que subiam até o Planalto
de Piratininga (que anos mais tarde seria conhecido como São Paulo) e
trabalhadores europeus que ajudariam a escrever a história ferroviária
do Estado.
Localizada no topo de uma falha geológica milenar que
rasga a Mata Atlântica, entre São Paulo e o litoral, essa vila
histórica declarada Patrimônio Nacional pelo Iphan tem se transformado
também em destino para caminhadas de fácil acesso com visual
cenográficos a pouco mais de 50 km da capital paulista.
Não
muito longe daquelas ruas estreitas de terra e casas em estilo europeu
erguidas com pinho de riga trazido da Letônia, o visitante encontra um
labirinto de caminhos com mata fechada, águas claras de nascentes do Rio
Grande e uma tímida fauna que inclui jaguatiricas, suçuaranas, antas e
capivaras.
Atualmente, o Parque Natural Municipal Nascentes de
Paranapiacaba abriga seis trilhas pelo interior dessa área preservada de
426 hectares formada por um cinturão verde de Mata Atlântica, na divisa
com o Parque Estadual da Serra do Mar, que alia capítulos históricos da
vila.
Ao longo do roteiro é possível conhecer o sistema inglês
de abastecimento que, desde o século 19, leva água para a parte mais
alta da vila; a antiga estrada de pedras que chega ao topo de um mirante
que abrigava as antenas da extinta TV Tupi; e os caminhos de visual
panorâmico que correm em direção ao litoral de São Paulo.
“Estas
trilhas não visam apenas a observação de animais. Ajudamos os
visitantes a prestar atenção nos rastros deixados pela fauna local. O
que vale é o lúdico”, explica Laércio Marangon, guia local conhecido por
ter mais de 230 sons de aves arquivados em seu celular para atrair
espécies como o tangará dançarino e o papa taoca do sul durante
caminhadas de observação de animais.
Abandonada a partir da
década de 80, a vila foi adquirida pela prefeitura do município de Santo
André, em 2002, por R$ 2,1 milhões e, atualmente, funciona como um
destino turístico com focos ambientais e históricos.
Esta vila
de passado inglês às margens da estrada férrea que ligava Jundiaí a
Santos surgiu em 1867 como residência para trabalhadores da São Paulo
Railway Co., responsáveis pela construção da primeira estrada
ferroviária de São Paulo.
O destino abriga até hoje ícones da
época como a residência do engenheiro chefe, uma construção em estilo
vitoriano do final do século 19, conhecida como Castelinho, localizada
no alto de uma colina; o maquinário do relógio da estação local que
possui (distantes) referências ao Big Ben londrino; o complexo sistema
funicular de transporte por plataformas até o nível do mar; e o Clube
União Lyra Serrano, uma das últimas construções feitas pelos ingleses.
Aquelas antigas estradas férreas não foram apenas vias importantes de
escoamento de café para o porto de Santos como servem até hoje de acesso
a uma das experiências mais nostálgicas nos arredores de São Paulo (com
direito a apito de trem bem debaixo da janela que ecoa, britanicamente,
todos os dias na única vila ferroviária em estilo inglês preservada do
Brasil).
Conheça as opções de trilhas de Paranapiacaba
Trilha da Pontinha
Com pouco mais de 1 km de extensão, essa trilha de baixa dificuldade é recomendada para iniciantes que queiram um contato mais profundo com a Mata Atlântica. O percurso de uma hora às margens do rio Grande passa pelo antigo sistema de abastecimento de água criado pelo alemão Gustavo Hartmann e pelas escadarias de pedra onde ainda é possível ver estampadas as iniciais SPR em referência à São Paulo Railway Co. Nos dias mais quentes, piscinas naturais podem ser usadas ao longo do rio que deságua em um tanque que forma o reservatório construído por Hartmann para abastecer as áreas mais altas da vila.
Trilha das Hortênsias
A caminhada mais curta da região, um trajeto de apenas 325 metros, está localizada nos limites do Núcleo Olho D'água e abriga diversos exemplos de hortênsias. Este caminho pode ser percorrido em, aproximadamente, trinta minutos.
Trilha dos Gravatás
Esta é uma das trilhas mais curtas de toda a região, cujos 389 metros de extensão abrigam essas plantas que dão nome à caminhada e árvores com copas elevadas que garantem sombras ao longo de todo o roteiro.
Trilha do Mirante
Seus 1185 metros de extensão exigem disposição dos caminhantes para subir a estrada íngreme de pedras que um dia dava acesso às antenas de transmissão da TV Tupi. Com trechos de mata fechada que costumam ficar tomadas pela clássica (e nostálgica) neblina local, essa é uma das trilhas mais impressionantes de toda a região de Paranapiacaba. Em dias de céu claro, é possível avistar Cubatão e o litoral de São Paulo.
Trilha da Comunidade
Considerada a mais difícil de todas, essa trilha de 1568 metros de extensão é marcada por aclives acentuados que levam o caminhante até o ponto mais alto do Parque Natural Nascentes de Paranapiacaba. No local, é possível observar as ruínas de uma comunidade esotérica da década de 70 que dá nome à trilha.
Trilha da Água Fria
Localizada em um dos trechos mais preservados do parque, essa trilha de 368 metros abriga uma queda d'água que forma uma piscina natural ideal para banhos e tem acesso pela estrada do Taquarussu, próximo ao acesso à Trilha da Comunidade.
Centro de Visitantes
Rua Direita, 371
Horário de funcionamento: das 9h às 15h40 (seg. a sex.) e até às 16h45 (aos sáb., dom.; e feriados)
Tel.: (11) 4439-1323
Guias
O acesso às trilhas só é permitido com o acompanhamento de guias
cadastrados que trabalham de forma autônoma ou associados à AMA
(Associação de Monitores Ambientais). Os serviços de monitoria variam de
R$ 10 a R$ 40, de acordo com o roteiro. Recomenda-se fazer reserva com
antecedência, sobretudo nos finais de semana. Para mais informações,
acesse: www.ama-paranapiacaba.org.br
Como chegar
De carro, o visitante deve pegar a Via Anchieta até o km 29, seguir
pela SP 148 (Estrada Velha de Santos) e logo pela SP 31 até o km 45,5,
conhecida como rodovia Índio Tibiriçá. Dali, o motorista deve seguir as
placas indicativas até Paranapiacaba.
De ônibus: Embarque na linha 040 (Viação Ribeirão Pires) no Terminal Rodoviário de Santo André (TERSA) até Paranapiacaba.
De trem: Acesse a linha 10 Turquesa da CPTM e desça na
estação Rio Grande da Serra, de onde parte o ônibus 424 (Viação Ribeirão
Pires) com destino a Paranapiacaba.
Viajantes mais nostálgicos
contam também com um serviço de trem que sai aos domingos, às 8h30, da
Estação da Luz, em São Paulo. A viagem de 1h30 é feita em uma composição
de dois carros puxados por uma locomotiva dos anos 50. Mais informações
sobre o Expresso Turístico de Paranapiacaba: www.cptm.sp.gov.br
Aos domingos, é possível realizar também passeios curtos de 20 minutos
em uma tradicional Maria Fumaça de 1914 que parte de Paranapiacaba por
um trecho de um quilômetro, aproximadamente.
* O jornalista Eduardo Vessoni visitou Paranapiacaba com o apoio da Prefeitura de Santo André
O Jardim Botânico de Jundiaí Valmor de Souza (JBJ) –
SP, inaugurado em 29 de dezembro de 2004, com uma área de 150.000 m²,
surgiu como uma proposta de recuperação para uma área com longo
histórico de degradação. Esta área se apresentava infestada de gramíneas
exóticas com algumas árvores isoladas, e ao longo das décadas, sofreu
processos antrópicos que aceleraram sua degradação. Entre estes
processos destacaram-se as atividades de extrativismo mineral, deposição
de resíduos e sucessivos incêndios que modificaram a vegetação natural e
causaram danos na vegetação que resistiu.
A proposta inicial visava apenas à implantação de um grande jardim
para enriquecer e melhorar a área, mas após discussão técnica com a
apresentação da proposta de um Jardim Botânico, esta foi aceita e
passou-se a instalação inicial durante um período de dois anos.
O projeto do Jardim Botânico teve como alvo a conservação de espécies
nativas da região de Jundiaí, principalmente da Serra do Japi, um dos
últimos e mais importantes resquícios de Mata Atlântica do interior
paulista. Toda a área do atual Jardim Botânico foi revitalizada. Foram
criadas estruturas para atendimento ao público, para exposição e
reprodução de plantas, trilhas para caminhadas, cascatas, lagos
artificiais, jardins temáticos e foi iniciada a implantação de coleções
botânicas. Os Jardins temáticos foram criados em homenagem as diferentes
e principais etnias, que através de seus imigrantes, contribuíram para
formação e desenvolvimento do município. Hoje o Jardim Botânico conta
com um Jardim Japonês, um Jardim Italiano e o Espaço África já
implantados, e outros estão previstos como o espanhol, árabe, português e
alemão em fase de planejamento.
Além das estruturas citadas foi inaugurada no ano de 2011 uma pista
para Caminhada e uma Ciclovia com oito quilômetros de extensão que corta
o jardim e interliga o Jardim Botânico ao Parque da Cidade, uma outra
área verde de aproximadamente 500.000 metros quadrados que circunda toda
a represa de captação e armazenamento de água para o município, ambas
proporcionam ao município uma experiência de exercício ao ar livre em
área segura e livre de poluição e transito.
Para atender a resolução n° 339/2003 do Conselho Nacional do Meio
Ambiente que estabelece diretrizes sobre o enquadramento dos Jardins
Botânicos no Brasil, a administração do Jardim Botânico de Jundiaí
iniciou uma série de atividades previstas nesta resolução. Definiu-se a
composição de uma equipe técnica para iniciar atividades de pesquisa e
educação ambiental.
Esta equipe é composta de dois engenheiros agrônomo, um engenheiro
florestal, um biólogo, estagiário de nível superior em engenharia
ambiental e estagiários de nível técnico em meio ambiente.
Dentre as atividades realizadas estão o programa de educação
ambiental, a coleta de sementes, a produção de mudas, identificação
botânica, manutenção das coleções botânicas vivas, além de pesquisas
realizadas em conservação de plantas e ecologia vegetal.
Como chegar?
De carro:
A partir de São Paulo
De Condução:
Linha 7 - Rubi até Jundiaí, ao lado da estação, no Terminal Vila Arens, pegar o ônibus 907 Terminal Vila Arens – Terminal Hortolândia (via Rua Marechal e Vila Rio Branco) ou 917 Terminal Vila Arens – Terminal Hortolândia (via Ponte São João e Jardim Rio Branco)
Não é preciso percorrer grandes distâncias para trocar o corre-corre da
metrópole por um típico clima de cidade interiorana. Localizada a pouco
mais de 60 quilômetros de São Paulo, São Roque recebe de 6 000 a 10 000
visitantes por mês, muitos deles oriundos da capital. Dois caminhos
levam até o município, as rodovias Presidente Castelo Branco (SP-280) e
Raposo Tavares (SP-270). Para os que escolhem a Castelo, a primeira
atração surge antes mesmo de entrar na cidade: o Catarina Fashion Outlet
reúne mais de 100 lojas, a maioria de grife e com descontos que fazem a
viagem valer a pena.
Dentro de São Roque, as alternativas de diversão são variadas e servem
para toda a família. No conhecido Roteiro do Vinho, encontra-se um
apanhado de 31 estabelecimentos distribuídos por três vias. A produção
vinícola da região começou no século XVII, quando imigrantes portugueses
passaram a cultivar videiras às margens dos rios Carambeí e Aracaí, e
teve continuidade com os imigrantes italianos, que chegaram dois séculos
depois. Hoje, a estância comercializa 18 milhões de litros de vinho por
ano – a maior parte de vinhos de mesa.
Para quem vai com as crianças, a cidade com cerca de 70 000 habitantes
oferece dois programas interessantes: o Ski Mountain Park, que conta com
pista de esqui e outras atividades, e a Fazenda Angolana, onde os
pequenos entram em contato com animais. Locais para ver a cidade de
cima, construções históricas e também hotéis charmosos, daqueles
perfeitos para quem quer curtir o fim de semana em clima de romance e
natureza, completam as dicas do roteiro a seguir:
1. Catarina Fashion Outlet:
aberto em outubro de 2014, o complexo de 20 000 metros quadrados e 1
000 vagas gratuitas de estacionamento abriga 100 lojas de grifes
nacionais e internacionais. Os descontos variam de 30% a 80%. Marcas
como Ellus, Michael Kors, Cris Barros, Daslu e Osklen dividem espaço com
lojas de decoração e artigos para casa, entre elas Depósito Santa Fé,
Spicy, Trousseau, Daslu, M. Officer, Brand’s House, Osklen e Óptica
Sella, que vende óculos Calvin Klein, entre outras grifes. Endereço: Rodovia Presidente Castelo Branco, quilômetro 60 | Horário: 9h/21h (sex. e sáb. até 22h) |Telefone: 4130-4800.
2. Rancho 53: também na Castelo Branco, na ida para
São Roque ou na volta, vale estacionar e gastar um tempo para se
aventurar pelo empório do local. Além de tentadores doces lusitanos,
encontram-se itens como o queijo Serrinha, produzido a partir do leite
de ovelha (R$ 172,00 o quilo), o presunto pata negra (R$ 319,00 o quilo)
e 900 rótulos de vinhos portugueses, como o Herdade do Esporão Reserva
2012 (R$ 148,00). Se for hora de almoço ou jantar, melhor ainda: basta
se acomodar e provar uma das dezesseis receitas de bacalhau, todas
feitas com o pescado do tipo Gadus morrhua. Duas pessoas podem dividir
as postas do peixe preparadas no forno com batata, brócolis, pimentão,
cheiro-verde, ovo, cebola e alho. O prato, acompanhado de arroz, custa
R$ 196,00. Endereço: Rodovia Presidente Castelo Branco, quilômetro 53 |
Telefone: 4136-1381. www.rancho53.com.br
3. Fazenda Angolana: essa talvez seja a melhor atração
da cidade para as crianças. A fazenda de 168 000 metros ocupa uma área
reflorestada pelo proprietário na década de 1980. Afora uma trilha, há
parquinho e minizoo com porcos, cabras, pôneis, galinhas, coelhos,
pavões e pássaros exóticos. Para aplacar a fome da garotada, que não
demora a chegar, o lugar conta com uma cafeteria e dois restaurantes. Endereço: Estrada da Angolana, 257 | 4711-1179 | Entrada: R$ 6,00. www.fazendaangolana.com.br
4. Brasital Cultural: construídos em 1890, os prédios
antigos ocupam uma área verde de 100 000 metros quadrados, onde existia
uma fábrica têxtil. Atualmente ali funciona uma biblioteca pública
municipal e um centro cultural, onde são realizados cursos de música,
artes cênicas, artes plásticas, dança e outras atividades. Há também uma
trilha ecológica de 2,5 quilômetros, cercada de Mata Atlântica e
chamada de Caminho das Águas por conta dos canais que cruzam o percurso.
Endereço: Avenida Aracaí, 250 | Telefone: 4784-3076.
5. Igreja Matriz de São Roque: a primeira igreja,
construída no século XVII no estilo colonial barroco, passou por várias
reformas até que, em 1937, deu lugar à atual. Seu interior é todo
decorado com pinturas dos irmãos Pietro e Ulderico Gentili, imigrantes
italianos. Endereço: Praça da Matriz, s/n° | Telefone: 4712-2377.
6. Roteiro do Vinho: no total, há 31 estabelecimentos
localizados em três vias: Estrada do Vinho, Estrada dos Venâncios e a
Rodovia Quintino de Lima. Ao longo de 10 quilômetros da Estrada do
Vinho, estão os mais interessantes. Fundada em 1938 pelo casal Benedito e
Maria das Dores, a vinícola Góes (Telefone: 4711-3501) é a mais famosa e
também a única que cultiva, na própria cidade, uvas cabernet sauvignon.
Nos fins de semana, é possível fazer o passeio de 1h30 (R$ 20,00 por
pessoa) que termina com a degustação de cinco vinhos da marca. As lojas
das vinícolas Palmeiras e Canguera também valem a visita. www.roteirodovinho.com.br
7. Cantina Tia Lina: é a melhor opção para quem está
pela Estrada do Vinho na hora do almoço. Com salão espaçoso e toalhas
quadriculadas sobre as mesas, serve pratos fartos e descomplicados. As
massas, feitas ali mesmo, costumam ganhar a companhia de produtos
locais. Especialidade da casa, o rondelli de quatro queijos com molho
rosé e pedaços de alcachofra custa R$ 65,90, para duaspessoas. Endereço: Estrada do Vinho, quilômetro 10,4 | Telefone: 4711-2018. www.cantinatialina.com.br
8. Ski Mountain Park: a 1 200 metros do nível do mar, o
parque recria, nas devidas proporções, uma estação de esqui. O
visitante estaciona o carro em um nível mais baixo do parque (R$ 20,00) e
sobe de trenzinho (grátis). No alto, em uma pista de polietileno, é
possível praticar esqui e snowboard. Tobogã, teleférico, arvorismo,
passeios a cavalo, paintball, torre de alpinismo, tirolesa, arco e
flecha e playground fecham o pacote de atrações. O passaporte (R$ 79,80,
a partir de 7 anos; R$ 59,50 para crianças de 4 a 7 anos) inclui a
maior parte das atividades. Algumas delas, como passeio a cavalo (R$
30,00), são cobradas à parte. Endereço: Estrada da Serrinha, s/nº |
Telefone: 4712-3299. www.skipark.com.br
9. Vila Don Patto: o complexo de 40 000 metros
quadrados possui um restaurante especializado em comida portuguesa,
cafeteria, sorveteria, empório, adega, fazendinha, playground e uma
pista off-road. Em quase todos os fins de semana há alguma atração
extra, como encontro de clubes de carros e motocicletas e até voos
cativos de balão. Nessa “modalidade”, o balão fica preso por uma corda e
atinge altura máxima de 15 metros, o que permite ter uma vista
panorâmica da cidade. Endereço: Estrada Sorocamirim, quilômetro 2,5 | Telefone: 4711-3001. www.viladonpatto.com.br
10. Avenida Antonino Dias Bastos (Marginal): para os
que escolhem se hospedar na cidade, é bom saber que a maior parte dos
bares da cidade fica nesta avenida. Como anuncia em seu nome, o Santa
Costela (Telefone: 4712-8022) tem como especialidade a costela bovina,
assada no bafo por cerca de trinta horas. Com decoração retrô, composta
de objetos antigos e capas de disco, o Botequim Santo Divino (Telefone:
4713-1279) serve frango a passarinho desossado com molho barbecue (R$
28,00) para acompanhar as boas cervejas da carta, entre elas a Guinness
(R$ 22,90) e a Vedett Extra Ordinary IPA (R$ 22,90, 330 mililitros).
11. Morro do Saboó: tem mais de 1 000 metros de
altitude e pode ser avistado ainda da Rodovia Presidente Castelo Branco.
Para chegar até lá, pegue a saída 54-B no sentido capital/interior e
siga em direção a São Roque – a placa de acesso surge depois percorrer
mais ou menos 5 quilômetros. Uma pista asfaltada, seguida por um pequeno
trecho de terra, leva até o pé do morro. Daí em diante, deve-se
caminhar por cerca de meia hora para chegar ao topo do mirante. Quem
encara o desafio é recompensado por uma vista deslumbrante. Além de São
Roque, dá para observar as cidades vizinhas Mairinque e Araçariguama.
+ ONDE FICAR
Alguns hotéis de São Roque são de encher os olhos, daqueles em que dá
vontade de prorrogar a estadia. Dois deles ficam na Vila Darcy Penteado,
bairro mais afastado do centro, em meio à natureza.
O charmoso Villa Rossa
(Rua Cora Coralina, 350, acesso pelo quilômetro 55 da Rodovia Raposo
Tavares | Telefone: 4713-5500) fica instalado em uma reserva de Mata
Atlântica. Com diárias a partir de R$ 898,00 o casal, com pensão
completa, o local conta com pista de corrida, campo de futebol, trilha,
lago e um agradável bosque com redes.
Mais aconchegante, o Quinta dy Engenho
(Estrada da Fonte, 800, acesso pelo quilômetro 55 da Rodovia Raposo
Tavares | Telefone: 4714-0760) tem decoração rústica e quartos com
sacada, que vez ou outra são visitadas por macacos e tucanos. As
diárias, também com pensão completa, começam em R$ 908,00.
Para uma hospedagem mais em conta, há a Pousada Ventos de Outono (Estrada
do Vinho, quilômetro 9 | Telefone: 4711-2360), única opção na Estrada
do Vinho. Com café da manhã, a diária para duas pessoas sai a partir de
R$ 280,00.
COMO CHEGAR?
De carro:
De condução:
R$ 3,80 = CPTM - Linha 8-Diamante até Itapevi (aceita bilhete único). R$ 4,00 = Linha Itapevi - São Roque / Viação Piracicabana (não aceita bilhete único). Fonte: Veja SP
Em 1933, ocorre, na agricultura de Jundiaí um fenômeno que viria
mudar a história da cidade. Em virtude de uma mutação genética
espontânea, surge, nos vinhedos jundiaienses, uma nova variedade de
uvas: a niágara rosada.
Este fenômeno, ocorrido no bairro do Traviú motiva a realização, em
1934, da primeira Festa da Uva de Jundiaí, que recebeu mais de 100 mil
visitantes em sua primeira edição.
A Festa era realizada, inicialmente, no centro da cidade, utilizando
áreas das ruas centrais, do antigo mercado municipal (depois Centro das
Artes) e do grupo escolar Conde do Parnaíba.
Em virtude do sucesso da mesma, foi construído um espaço
especialmente para recebê-la: o Parque Comendador Antônio Carbonari, o
nosso Parque da Uva, inaugurado em 1953!
A Festa completará, em 2016, 82 anos de história. São 33 edições da
maior Festa da Uva do Estado de São Paulo, reconhecida em todo o Brasil.
A entrada é gratuita!
Confira a Corte da Uva de 2016 –Rainha,
Patricia Danielli de Souza Pereira; a 1ª Princesa, Gabriela Framba
Vidotti; a 2ª Princesa, Raquel Cristina Carneiro; e as vinhateiras,
Aglaupe Lumena Galdino, Monique Gonçalves da Costa, Raquel Kelly Nunes
dos Santos e Yasmin Mayara do Nascimento.
R$ 3,80 = CPTM - Linha 7-Rubi até Jundiaí (aceita bilhete único). R$ 1,00 = 712 – Jardim
Guanabara – Terminal Vila Arens via Terminal Central e Rua do Retiro ou
941A-Terminal Eloy Chaves – Terminal Vila Arens via Terminal Central e
Rodovia Dom Gabriel (não aceita bilhete único).