DICAS DE PASSEIO: Parque Ecológico Chico Mendes

INFRAESTRUTURA
Churrasqueiras, quiosques, quadras de futebol, pista de Cooper, sanitários, playgrounds, trilha, nascentes, córrego e lago. Casarão para reuniões e exposições, que abriga também um telecentro (SMPP) e um CECCO (SMS).

PARTICULARIDADES
Localizado em uma região carente de áreas verdes, a área pertencia à antiga Fazenda Chácara Figueira Grande desapropriada em 1987 para a implantação do parque público.

Aberto ao público em 1989, o parque recebeu o nome de Francisco Mendes Filho – Chico Mendes – seringueiro, sindicalista e ecologista; e foi definido como de uso cultural, de lazer passivo e voltado para pesquisa e conhecimento do meio ambiente.

Sua vegetação é composta por remanescente de Mata Atlântica que acompanha o córrego até o lago, áreas ajardinadas, pomar e eucaliptal. Destacam-se canelas (Endlicheria paniculata e Ocotea lanata), canjerana, cafezinho, castanha-portuguesa, gameleira-brava, guapuruvu, ipê-rosa, jambolão, jatobá, mamica-de-porca, paineira, patas-de-vaca (Bauhinia longifolia e B. variegata), pitangueira e tapiá-guaçu.

Reúne 44 espécies de animais, das quais 40 são aves. Dentre elas, guaracava-de-barriga-amarela, bem-te-vizinho-penacho-vermelho, joão-teneném, pitiguari, saí-canário, figuinha-de-rabo-castanho e pula-pula. As rapinantes como quiri-quiri, gavião-carijó e coruja-orelhuda se refugiam no bosque. Além disso, o parque conta com a presença de caranguejo-de-água-doce, saguis e gambás-de-orelha-preta.

Como chegar?
ÔNIBUS:
2583-10 – Vila Curuçá – Term. Pq. D. Pedro II
273R-10 – Jd. Robru
2704-10 – Jd. Robru
273N-10 – Cidade Kemel II
2756-10 – Guaianases
2755-10 – Guaianases
2756-10 – Metrô Patriarca
+ informações: www.sptrans.com.br  

CARRO: 
Rua Cembira, 1201 – Vila Curuçá Velho
Subprefeitura Itaim Paulista
Área: 61.600 m²
Funcionamento: diariamente das 7h às 18h
Fone: (11) 2035-2270


Fonte: Prefeitura de São Paulo

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DICAS DE PASSEIO: Parque Anhanguera

INFRAESTRUTURA
Campos de futebol (terra), quiosques, churrasqueiras, anfiteatro, playgrounds, quadras poliesportivas, orquidário e espelho d’água, pista de cooper, caminhada, ciclovia, paraciclos, aparelhos de alongamento, e sanitários adaptados para portadores de necessidades especiais. Possui também o Bosque da Leitura realizado pela Secretaria de Cultura todos os domingos e Centro de Reabilitação de Animais Silvestres na área de visitação restrita.

Em fase de implantação, estão a Escola de Marcenaria e o novo Centro de Manejo de Animais Silvestres será um dos maiores do Brasil, utilizando tecnologia a partir dos recursos provenientes da venda de créditos de carbono do Projeto Bandeirantes de Gás de Aterro e Geração de Energia.

PARTICULARIDADES
O Parque Anhanguera é o maior parque municipal de São Paulo, possui uma área total de 9.500.000 m2, sendo 400.000 m2 para visitação e o restante é restrito para preservação do ecossistema e diversidade biológica. É considerada zona de amortecimento e conectividade entre o Parque Estadual do Jaraguá e o Parque Estadual da Cantareira, fazendo ainda é importante na ligação e contribuição para a manutenção de espécies de fauna e flora, remanescente do Sítio Santa Fé, antiga fazenda de reflorestamento.

Apresenta vegetação composta predominante por eucaliptal, com sub-bosque com diversas espécies nativas como o camboatá e o tapiá-guaçu. Possui áreas com vegetação remanescentes da Mata Atlântica ao longo de cursos d’água, campos secos, brejos, onde encontram-se espécies como jerivá, paineira e tipuana. Foram registradas 204 espécies, das quais 7 estão ameaçadas como o pinheiro-do-paraná, as samambaiaçus e a unha-de-vaca-do-campo.

Possui elevada riqueza de fauna, com cerca de 230 espécies, sendo 146 de aves, entre as quais se destacam falcão-de-coleira, acauã, gralha-do-campo, maitaca, jacuaçu, coró-coró, inhambu-guaçu e inhambu-chitã. Dentre as aves endêmicas de Mata Atlântica ocorrem: papa-taoca-do-sul, arapaçu-rajado, tangará e sanhaçu-de-encontro-amarelo. Possui grande diversidade de beija-flores, como o pequenino estrelinha, o beija-flor-preto e o beija-flor-de-fronte-violeta, que visitam as flores de malvavisco. À noite, brejos e lagos tornam-se bastante festivos com a “musicalidade” de mais de 15 espécies de anfíbios anuros. Destaque para o sapo-martelo e a perereca-cabrinha, que coaxam fazendo jus a seus nomes, bem como para a beleza ímpar da perereca-de-folhagem. Serpentes, cágado-pescoço-de-cobra e lagarto-teiú estão entre os répteis observados. Mais de vinte espécies de mamíferos foram assinaladas, incluindo: morcegos, furão, quati, veado-catingueiro, capivara, tatus, preá, tapiti, cuícas e caxinguelês. Recentemente foram registradas a jaguatirica e a suçuarana, espécies ameaçadas de extinção, além do cachorro-do-mato.

Como chegar?
ÔNIBUS:
8013-10 – Morro Doce – Lapa
8013-21 – Terminal Jd. Britânia – Lapa
8055-51 – Perus – Barra Funda
8622-10 – Morro Doce – Pça. Ramos de Azevedo

CARRO:
Av. Fortunata Tadiello Natucci, 1000 (alt. km 26 da rodovia Anhanguera) – Perus
Subprefeitura Perus
Área: 9.500.000 m²
Funcionamento: diariamente das 6h às 18h
Fone/Fax: (11) 3917-2406


Fonte: Prefeitura de São Paulo

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DICAS DE PASSEIO: Parque das Neblinas (Mogi das Cruzes-SP)

Canoagem, caminhada, oficinas e contato com a natureza. Essas são algumas das atrações do Parque das Neblinas, em Mogi das Cruzes, na Região Metropolitana de São Paulo. O acesso ao local é feito por meio do distrito de Taiaçupeba. Para chegar é preciso pegar a Rodovia Mogi-Bertioga.

Um diferencial do parque é que cada um escolhe o próprio roteiro, de acordo com os interesses, a faixa etária e quanto quer gastar. "Nós adotamos esse sistema porque quanto mais personalizado, mais as pessoas aproveitam o dia", explica Guilherme Dias, coordenador do Parque das Neblinas.

Desde a década de 80 a área, que foi degradada nos anos 40 e 50 com a retirada de árvores para a produção de carvão, passou a ser recuperada por meio de um plano de manejo. Em 1999 o local passou a ser administrado pelo Instituto Ecofuturo e, em 2003, começou a receber visitantes.
Um dos objetivos é que o parque ajude a desenvolver a comunidade local com atividades sustentáveis. Por isso, os monitores são formados na área e são moradores do distrito, que conhecem muito bem a região.

Além disso, é feito o cultivo do cambuci e da palmeira juçara (para aproveitamento dos frutos). Os visitantes podem inclusive experimentar pratos que levam esses ingredientes. Mas os principais atrativos, segundo Dias, são o Rio Itatinga e a Mata Atlântica.

De acordo com a coordenação do parque, no verão a canoagem é a atividade mais procurada, já que o rio fica mais cheio, mas quem não quiser não precisa se aventurar, já que muitas trilhas também levam ao rio.

Os visitantes recebem atendimento personalizado de terça a domingo, das 8h30 às 16h30. O preço varia de acordo com as atividades escolhidas. No valor estão inclusos monitores especializados, equipe de apoio, infraestrutura e seguro contra acidentes pessoais e período integral de atividade.

As visitas podem ser agendadas por meio dos telefones 4724-0555 e 4724-0556. Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail parquedasneblinas@ecofuturo.org.br. O número mínimo para agendamento é de seis pessoas.

Caminhada monitorada
Os visitantes interagem com a natureza de diversas formas, sempre acompanhados por monitores. Em passarelas suspensas, eles são convidados a observar a floresta de uma forma diferente. "Assim é possível olhar a floresta de outro ângulo, da copa dar árvores", diz Dias.

Algumas trilhas podem ser percorridas em meia hora, outras levam o dia todo. A programação é adaptada às características de cada grupo, como escolas, famílias, empresas e universidades. Algumas delas, levam ao Rio Itatinga.

O custo da caminhada, que deve ser feita em grupos de 6 a 50 pessoas, é de 35 reais.

Canoagem
O Parque das Neblinas é cortado pelo Rio Itatinga, que tem corredeiras classes I a III. Podem participar profissionais e amadores. É possível fazer um passeio contemplativo ou viver a emoção de enfrentar corredeiras. Seja qual for a escolha, o participante rema o caiaque inflável sobre o rio cristalino, com a exuberância da Mata Atlântica ao redor.

O custo da canoagem, que é feita em grupos de 6 a 10 pessoas, é de 120 reais.

Vivências com a natureza
Por meio de uma técnica conhecida como Sharing Nature, desenvolvida pelo ambientalista americano Joseph Cornell, o participante passa um dia diferente perto da natureza. O objetivo é despertar o entusiasmo e a harmonia do grupo, que concentra a atenção e consegue perceber melhor o meio ambiente. A caminhada faz os visitantes se envolverem com princípios ecológicos.

 A atividade custa 60 reais por pessoa e é feita em grupos de 6 a 40 pessoas.

Expedição científica
O Parque das Neblinas está inserido na Mata Atlântica, um dos ecossistemas de maior biodiversidade do planeta. Na área é possível aprender sobre os animais, as plantas, os microorganismos, os insetos e toda a interação entre eles no ambiente.

No parque há mais de 229 espécies de aves, 47 de anfíbios, 35 de mamíferos, incluindo a anta, maior mamífero terrestre brasileiro, mais de 94 espécies de orquídeas, e uma grande variedade de bromélias da flora nativa.

Os grupos para a expedição são de seis a dez pessoas e o custo é de 60 reais para cada um.

Culinária
O parque ainda oferece pratos preparados em um espaço acolhedor, que preserva a tradição da culinária regional. As receitas usam ingredientes locais, como os frutos da palmeira juçara e o cambuci, e são preparadas pela equipe Sabor da Capela, formada por cozinheiras da região.

Há café da manhã, almoço, caldos, café da tarde, mesa de frutas e lanches que variam de 15 reais a 35 reais.

Mapa: 


Fonte: G1

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DICAS DE PASSEIO: Pico do Urubu (Mogi das Cruzes-SP)

O Pico do Urubu, é uma montanha com 1.140 metros de altitude e que está localizada no município de Mogi das Cruzes, Estado de São Paulo.

Atrativos
O Pico do Urubu está localizado em um ponto culminante da Serra do Itapety, é um dos responsáveis pela atração de turistas ao município de Mogi das Cruzes por oferecer a prática de vôo livre o ano todo.

Sua rampa é freqüentada por praticantes de vôo livre como parapente, paraglider e asa-delta, durante todo ano, mas principalmente no inverno. Ciclistas também costumam acessar a rampa para observar a bela paisagem e depois descer o desnível de 370 metros em relação ao marco zero da cidade.

Em seu cume tem se uma visão de 360°. Olhando para o norte vê-se ao longe a Serra da Mantiqueira, ao oeste as cidades de Suzano, Poá e Itaquaquecetuba, ao leste a extensão da Serra do Itapety e ao sul a visão panorâmica de Mogi das Cruzes com a Serra do Mar ao fundo.

Como chegar?
De carro: Em Mogí das Cruzes entre na Avenida Dr. Edison Consolmagno, conhecida como Perimetral . Na rotatória em frente o Clube Vila Santista, entre no acesso para Estrada Cruz do Século, em frente à rotatória. Após passar pelo Tenis Club, basta seguir por cinco quilômetros as placas indicando o caminho para o Pico do Urubu.

De condução: Acesse a Linha 11 - Coral da CPTM até a estação final (Estudantes), saindo da estação de trem dá-se de cara com a rodoviária da cidade. Logo ao fundo da rodoviária é possível ver um Habib's numa rotatória e vários morros mais ao fundo ainda. Daqui, basta seguir a rua ao lado do Habib's que vai em direção aos morros até chegar numa segunda rotatória onde se pega a primeira rua da direita (que vai até os morros). Depois de passar por uma pequena ponte, um monte de oficinas de carros e uma única vendinha (que vende de tudo, comida, produtos de papelaria, produtos de limpeza, brinquedos e sabe-lá o que mais) a rua termina com duas ruas cortando-a perpendicularmente. Após atravessar ambas, encontra-se uma rua extremamente íngrime (a lá ladeiras de sampa) que vai servir para colocar no clima da pernada

Ao fim dessa rua íngreme temos uma bifurcação com placas indicando "Perimetral" para a esquerda e "Pico do Urubu" para a direita. 

A partir daqui a estrada é um misto de estrada de terra batida, estrada de terra, pseudo-asfalto e estrada de pedra. O primeiro trecho é bem simples e aberto, com pouca vegetação nas laterias para dar sombra e, infelizmente, tem muito lixo e um cheiro bem desagradável. Ainda nesse trecho inicial, se encontra uma entrada à esquerda com uma placa dizendo que é proibido jogar lixo no local sendo que o ato é passível de multa e tal (coisa que muitos não respeitam, afinal, quem vai multar?) e uma escada esculpida. Subindo essa escada chega-se num local plano onde é possível subir um pouco mais para dar num campo de futebol, nada de muito atraente, embora a vista desse ponto já seja bem bonito. Como esse não é o destino final, fazer esse pequeno desvio é opcional e pode ser feito na volta (como eu fiz).

Após entrar na parte da trilha na com mata mais fechada a coisa melhora um pouco, o lixo diminui bastante e o cheiro passa a ser de natureza mesmo.

A subida em si é bem "tranquilo", nas bifurcações (são 3 no total) há placas indicando o caminho para o pico. Infelizmente há várias chácaras no caminho então é possível que você se depare com música alta e gritarias no percurso por causa dessas habitações de fim de semana, mas conforme você vai subindo, elas vão minguando. Existem trechos onde a inclinação é realmente grande e em muitos desses trechos o chão é de pedra então se estiver muito úmido (o que é bem comum por causa da mata densa que cerca a trilha) o chão fica bem escorregadio então aconselho a irem com calçados bem aderentes.

Depois de aproximadamente uma hora e meia de subida, é possível chegar ao Pico do Urubu.

Fonte: Wikipédia/Mochileiros.com

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